Ações, Units e ETF's
Ibovespa fecha em alta de 1,59%, aos 114.064,36 pontos
O dólar fechou em alta de 0,10%, a R$ 5,3096
O Ibovespa fechou a sessão desta quinta-feira (23) em alta de 1,59%, aos 114.064,36 pontos, perto da máxima de 114.329,73, com volume financeiro de R$ 32,9 bilhões.
Trata-se do terceiro pregão consecutivo de ganhos do Ibovespa, com destaque para Embraer (EMBR3), que avançou 12,16% (R$ 23,89), Usiminas (USIM5), 9,25% (R$ 16,65) e Ultrapar (UGPA3), 9,51% (R$ 16).
De acordo com o BTG Pactual, o Ibov acompanhou o dia de otimismo no exterior com a diminuição dos temores relacionados à Evergrande, a mega empresa do segmento imobiliário chinesa.
O dólar, por sua vez, também fechou em alta de 0,10%, a R$ 5,3096, depois de oscilar entre a mínima de R$ 5,2573 e a máxima de R$ 5,3121.
Em Nova York, o Dow Jones avançou 1,48% (34.765,82), e o S&P 500 subiu 1,21% (4.448,96). O Nasdaq também subiu 1,04% (15.052,24).
No cenário interno, a arrecadação de impostos e contribuições federais somou R$ 146,463 bilhões em agosto. O resultado representa um aumento real (descontada a inflação) de 7,25% na comparação com o mesmo mês de 2020.
Ibovespa – Juros futuros
Ainda nesta quinta os juros futuros retomaram a trajetória de alta, especialmente na ponta longa da curva, com a volta do risco fiscal e a alta das taxas dos Treasuries após a decisão do Fed.
Após ajustes, o DI para janeiro de 2022 fechou a 7,095% (de 7,159%); para janeiro de 2023 a 8,910% (8,832%); para janeiro de 2024 a 9,620% (9,473%); para janeiro de 2025 a 9,950% (9,806%).
Commodities
Do lado das commodities, o petróleo fechou em alta com ajuda do dólar e otimismo no mercado, influenciado pelo otimismo nos mercados internacionais, com menos tensão em relação ao caso Evergrande.
Na Ice, o Brent em contratos para novembro ficou em US$ 77,25 o barril, alta de 1,39%. Na NYmex, o WTI fechou a US$ 73,30, alta de 1,48%.
Coronavírus
Levantamento do consórcio de imprensa destaca que o Brasil registrou na quarta-feira (22) 839 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, com o total de óbitos chegando a 592.357 desde o início da pandemia.
Assim, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias ficou em 531. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +16% e aponta tendência de alta –voltando a indicar aumento pela primeira vez desde 21 de junho (pouco mais de 3 meses).
A alta se explica em parte porque o comparativo atual é com a média de mortes do dia 9 de setembro, logo após o feriado estendido, quando os registros de óbitos foram menores devido a equipes reduzidas no feriado.
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