Ibovespa fecha em alta de 1,77%, aos 122 mil pontos

O Ibovespa fechou a sexta-feira (7) em alta de 1,77%, aos 122 mil pontos. O giro financeiro encerrou em R$ 23,715 bilhões.

De acordo com o Valor Econômico, o Ibovespa tomou fôlego na reta final, após consolidar os ganhos do dia. O ambiente também ajudou, com o exterior puxando para cima por conta de bons resultados trimestrais provenientes da safra de balanços e outros fatores.

Ainda de acordo com o jornal, o movimento contou com forte participação da Petrobras, que subiu 3,73% a ON e 3,74% a PN, além dos ganhos no setor financeiro, em especial Banco do Brasil ON (2,50%) e B3 ON (5,00%).

Ibovespa – Dólar

Outro indicador importante, o dólar comercial foi negociado a R$ 5,2270, queda de de 0,96%. Com isso, acumulou uma queda 3,76% na semana, a maior desde novembro de 2020, e 8,96% desde a penúltima semana de março, quando encerrou em R$ 5,7416.

O Valor apontou que um dado de emprego bem abaixo do esperado nos Estados Unidos fez a moeda norte-americana espencar contra praticamente todas as demais divisas globais nesta sexta-feira. No Brasil, o viés trazido do exterior manteve vivo o impressionante rali da moeda americana, que acumulou sua sexta semana consecutiva de baixa contra o real.

Empresas

Na quinta-feira (6) o Banco do Brasil (BB) BB reportou lucro líquido de R$ 4,9 bilhões no primeiro trimestre de 2021, alta de 44,7% ante igual período do ano anterior, bem como alta de 33% na comparação com o quarto trimestre de 2020, conforme relatório encaminhado ao mercado.

De acordo com o documento, o lucro contábil foi de R$ 4,226 bi no período, 32,1% acima no trimestre, e alta de 31,9% no acumulado.

A instituição financeira destacou, no relatório, que as provisões para crédito de liquidação duvidosa (PCLD) ampliada, composta pela despesa de PCLD líquida da recuperação de crédito, descontos concedidos e imparidade, tiveram queda de 50,8% frente ao quarto trimestre, totalizando R$ 2,536 bilhões. Na comparação anual, a redução foi de 54,2%.

Já a B3 reportou lucro líquido de R$ 1,25 bilhão no primeiro trimestre de 2021, alta de 22,5% ante igual período do ano anterior, conforme relatório encaminhado ao mercado.

Em termos ajustados o lucro de janeiro a março somou R$ 1,336 bilhão, alta de 15,5% em um ano.

O Ebitda (lucro antes de impostos, juros, depreciação e amortização) marcou R$ 1,9 bilhão.