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Ibovespa fecha em alta de 1,84%, aos 105.685,66 pontos

Dow Jones +0,11% (36.291,50); S&P500 +0,28% (4.726,43); Nasdaq +0,23% (15.188,39); Dólar -0,81% (R$5,535);

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Crédito: Agência Brasil

O Ibovespa fechou a sessão desta quarta-feira (12) em alta de 1,84%, aos 105.685,66 pontos. O volume financeiro marcou R$ 45,2 bilhões.

Em Nova York, o Dow Jones subiu 0,11% (36.291,50), o S&P500 avançou a 0,28% (4.726,43), e a Nasdaq ganhou 0,23% (15.188,39).

Na Europa, Frankfurt subiu 0,43%; Londres subiu 0,81%; Paris subiu 0,75%; Madri subiu 0,13%; Stoxx600 subiu 1,49% (486.18).

O dólar encerrou o dia em queda de 0,81%, cotado a R$ 5,535 na venda, e os Treasuries, que são títulos do Tesouro norte-americano, ficaram assim: o T-bond de 30 anos subiu a 2,086% (de 2,0705% ontem), o T-note de 2 anos subiu a a 0,898% (0,8825%), e o T-note de 10 anos recuou a 1,734% (1,7401%).

Em relação aos juros futuros, após os ajustes o contrato para janeiro de 2023 projetava queda para 11,860% (de 12,037%); para janeiro de 2024 fechou na mínima de 11,565% (de 11,825%); para janeiro 2025, a 11,210% (de 11,528%); para janeiro de 2027 a 11,190% (de 11,452%); para janeiro de 2029 a 11,270% (de 11,511%); e para janeiro 2031 a 11,280% (de 11,511%).

Foto divulgação

Commodities

Do lado das commodities, o petróleo tipo Brent para março subiu 1,13%, para US$ 84,67, e o WTI para fevereiro subiu 1,75%, para US$ 82,64.

Já o contrato do ouro para fevereiro avançou 0,48%, a US$ 1.827,30 por onça-troy na Comex, e o contrato do cobre para março subiu 3,33%, a US$ 4,5765/libra-peso; na LME, o contrato de três meses avançou a 2,74%, a US$ 9.986,00/t.

Coronavírus

Levantamento do consórcio de imprensa mostra que o Brasil registrou na terça-feira (11) 73.617 novos casos conhecidos de Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 22.630.142 diagnósticos confirmados desde o início da pandemia.

Assim, a média móvel de casos nos últimos 7 dias foi a 44.016 – a maior registrada desde 29 de julho do ano passado (quando estava em 44.974).

Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +631%, indicando tendência de alta nos casos da doença.

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