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Ibovespa fecha em alta de 2,10%, aos 110.203,77 pontos

Dow Jones -0,19% (34.297,60); S&P500 -1,22% (4.356,43); Nasdaq -2,28% (13.539,29); Dólar à vista -1,24% (R$5,4352);

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Crédito: Agência Brasil

O Ibovespa fechou a sessão desta terça-feira (25)a em alta de 2,10%, aos 110.203,77 pontos. O giro financeiro marcou R$ 34,0 bilhões.

Em Nova York, o Dow Jones caiu 0,19% (34.297,60), o S&P500 recuou 1,22% (4.356,43), e a Nasdaq perdeu 2,28% (13.539,29).

Na Europa, Frankfurt subiu 0,75%; Londres subiu 1,02%; Paris subiu 0,74%; Madri subiu 0,90%; o Stoxx600 subiu 0,80% (460.02).

O dólar à vista terminou a sessão em baixa de 1,24%, a R$ 5,4352, e o recuava 0,24%, a US$ 1,1299. Já a libra subia 0,11%, a US$ 1,3507.

Os Treasuries, que são títulos do Tesouro norte-americano, ficaram assim: o juro do T-bond de 30 anos subiu a 2,122% (de 2,1126%), o T-note de 2 anos avançou a 1,028% (0,9833%), e o T-note de 10 anos subiu a 1,778% (1,7690%).

Em relação aos juros futuros, após ajustes, o DI para janeiro de 2023 subiu a 11,835% (de 11,821% ontem); para janeiro de 2024 caiu a 11,350% (11,405%); para janeiro de 2025 na mínima de 11,030% (11,098%); para janeiro de 2027 a 11,170% (11,202%); para janeiro de 2029 a 11,360% (11,371%); para janeiro de 2031 a 11,430% (11,431%).

Foto divulgação

Commodities

Do lado das commodities, o petróleo tipo Brent para março subiu 2,24%, para US$ 88,20, e o WTI para o mesmo mês subiu 2,75%, para US$ 85,60.

O contrato do ouro para fevereiro subiu 0,59%, a US$ 1.852,50 por onça-troy na Comex, e o contrato do cobre para março subiu 0,85%, a US$ 4,45/libra-peso; na LME, o contrato de 3 meses avançou 1,02%, a US$ 9.846,00/t.

Coronavírus

Levantamento do consórcio de imprensa mostra que o Brasil registrou na segunda-feira (24) 90.509 novos casos conhecidos de Covid-19 em 24 horas, chegando ao total de 24.134.946 diagnósticos confirmados desde o início da pandemia.

Assim, a média móvel de casos nos últimos 7 dias foi a 150.236 – a maior marca registrada até aqui e marcando o sétimo recorde seguido. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +241%, indicando tendência de alta nos casos da doença.

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