Ibovespa fecha em baixa de 0,22%, aos 111.996,40 pontos

O Ibovespa fechou a sessão desta segunda-feira (7) em baixa de 0,22%, aos 111.996,40 pontos, e o volume financeiro marcou R$ 26,9 bilhões, ficando abaixo da média diária.

Em Nova York, o Dow Jones fechou estável (35.090,86 pontos); o S&P500 recuou 0,37% (4.483,92); e a Nasdaq caiu 0,58% (14.015,67).

Na Europa, Frankfurt subiu 0,76%; Londres subiu 0,73%; Paris subiu 0,83%; Madri caiu 0,16%; Stoxx600 subiu 0,81%.

O dólar à vista fechou em baixa de 1,26%, a R$ 5,2547, e os Treasuries, que são títulos do Tesouro norte-americano, ficaram assim: o juro do T-bond de 30 anos subiu a 2,223% (de 2,2120%), o juro da T-note de 2 anos caiu a 1,292% (1,3119%), e o T-note de 10 anos subiu a 1,919% (1,9113%).

Em relação aos juros futuros, após os ajustes, o DI para janeiro de 2023 caiu a 11,950% (de 11,986%); para janeiro de 2024 recuou a 11,370% (de 11,472%); para janeiro de 2025 recuou a 10,970% (de 11,086%); para janeiro de 2027 a 11,115% (de 11,240%); para janeiro de 2029 a 11,360%, de 11,450%; e para janeiro de 2031 a 11,450%, de 11,520%.

Commodities

Do lado das commodities, o petróleo tipo Brent para abril caiu 0,62%, a US$ 92,69 o barril; e o WTI para março recuou a 1,07%, a US$ 91,32.

Na Comex, o contrato do ouro para abril fechou com alta de 0,77%, em US$ 1.821,80 a onça-troy.

Também na Comex, o contrato do cobre para março caiu 0,56%, a US$ 4,4625 libra-peso; na LME, contrato de 3 meses caía 0,51%, a US$ 9.824,50/t.

Coronavírus

Levantamento do consórcio de imprensa mostra que o Brasil registrou no domingo (6) 420 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 632.289 óbitos desde o início da pandemia.

Assim, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 767 — a maior registrada desde 21 de agosto do ano passado (quando estava em 773). Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +149%, indicando tendência de alta nos óbitos decorrentes da doença.