Ações, Units e ETF's
Ibovespa fecha em baixa de 0,96%, aos 115.062,54 pontos
O dólar encerrou em baixa de 0,38%, a R$ 5,2375
O Ibovespa fechou a sessão desta quarta-feira (15) em baixa de 0,96%, aos 115.062,54 pontos, com volume de R$ 46,3 bilhões, em dia de vencimento de opções sobre índice.
De acordo com o BTG Pactual, o Ibov foi pressionado pelo vencimento de opções na B3 e por dados mais fracos de atividade na China.
Em Nova York, o Dow Jones subiu 0,68%, aos 34.814,13 pontos, e o S&P 500 subiu 0,85%, aos 4.480,88. Também no azul, o Nasdaq avançou 0,82%, aos 15.161,53.
O dólar, por sua vez, fechou em baixa de 0,38%, a R$ 5,2375, depois de oscilar entre a mínima de R$ 5,2319 e a máxima de R$ 5,2720.
O destaque do dia na bolsa foram as ações da Bradespar (BRAP4), que por volta das 14h dispararam 6,85%.
Segundo o BTG, o Bradespar detém participação relevante na Vale (VALE3), mas pretende entregar R$ 5,26 bilhões em ações da mineradora a seus acionistas.
Para isso, fará assembleia para reduzir seu capital de R$ 5,76 bilhões para R$ 500 milhões — o que seria feito por meio da entrega das ações da Vale.
Ibovespa: empresas
Confira as 3 maiores altas do Ibovespa de hoje, segundo a Eleven Financial:
📈#PRIO3 +7,44% (R$ 21,09)
📈#BRAP4 +5,23% (R$ 63,81)
📈#GOLL4 +2,59% (R$ 19,78)
Confira as 3 maiores baixas do Ibovespa de hoje:
📉#COGN3 -4,42% (R$ 3,03)
📉#SULA11 -4,05% (R$ 28,46)
📉#AMER3 -4,00% (R$ 39,58)
Juros Futuros
Com relação aos juros, os futuros retomaram a trajetória de alta nesta quarta-feira na esteira das preocupações com a situação fiscal do país.
Após os ajustes, o DI para janeiro de 2022 fechou a 7,025% (de 7,035% ontem); para janeiro de 20223 a 8,940% (8,872%); para janeiro de 2024 a 9,750% (9,678%); para janeiro de 2025 a 10,130% (10,046%).
Coronavírus
Levantamento do consórcio de imprensa informa que o Brasil registrou na terça-feira (14) 709 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, com o total de óbitos chegando a 587.847 desde o início da pandemia.
Assim, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias ficou em 520 –voltando a ficar acima da marca de 500 após 6 dias. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -19% e segue apontando tendência de queda. Já são 22 dias seguidos com queda nesse comparativo.
Também disse que o aumento na média de mortes diárias para acima da marca de 500 é reflexo do feriado prolongado do início do mês.
A média móvel atual considera os 7 dias logo após o feriado do Sete de Setembro. Como ocorre desde o início da pandemia, os dias posteriores a finais de semana estendidos trazem números maiores de casos e mortes que foram represados no feriado – o que resultou nessa subida na média.
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