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Ibovespa fecha em queda de 0,11% seguindo as bolsas mundiais

NY, Frankfurt, Londres, Paris e Madri em baixa

Publicado

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Crédito: Suno

O Ibovespa fechou a sessão desta quinta-feira (30) em baixa de 0,11%, aos 110.979,10 pontos, entre a máxima de 112.371 e a mínima de 110.742. O volume financeiro ficou acima da média, em R$ 42,1 bilhões.

Em Nova York, o Dow Jones recuou 1,59% (33.843,92), o S&P 500 recuou 1,19% (4.307,42), e o Nasdaq recuou 0,44% (14.448,58).

Já na Europa, as bolsas também fecharam em baixa, com a piora dos mercados em NY e tendo no radar a desaceleração global e a inflação.

Também na esteira de uma crise de energia que disparou os preços do gás natural no continente e ameaça escassez antes do inverno.

Assim, no fechamento o índice Stoxx caiu 0,05%, aos 454.80 pontos; Frankfurt caiu 0,72%; Londres caiu 0,39%; Paris caiu 0,62%; e Madri caiu 0.85%.

Entre os Treasuries, o T-Note de 10 anos recuou a 1,5151% (de 1,5193% ontem), e o T-Note de 2 anos caiu a 0,2814% (0,2931%). O T-bond de 30 anos subiu a 2,0846% (de 2,0622%).

Crédito: Agência Brasil

Mulher observa painel eletrônico da B3. 3/4/2019. REUTERS/Amanda Perobelli

Ibovespa: empresas

Confira as 3 maiores altas do Ibovespa de hoje, conforme a Eleven Financial:

📈#PRIO3    +9,63%  (R$ 25,05)

📈#LWSA3   +4,95%  (R$ 22,90)

📈#GGBR4   +3,95%  (R$ 27,10)

Confira as 3 maiores baixas do Ibovespa de hoje:

📉#BIDI11     -7,26%  (R$ 46,65)

📉#BIDI4       -5,89%  (R$ 15,67)

📉#CASH3    -5,12%  (R$ 5,93)

Ibovespa – Dólar

O dólar fechou em alta de 0,29%, a R$ 5,4462, depois de oscilar entre a mínima de R$ 5,3687 e a máxima de R$ 5,4758.

O Ptax, que é uma taxa de câmbio calculada durante o dia pelo Banco Central do Brasil (BC) e consiste na média das taxas informadas pelos dealers de dólar durante 4 janelas do dia, encerrou em alta de 0,41%, a R$ 5,4394.

No acumulado do mês, ou seja, em setembro, valorizou 5,76%, enquanto no acumulado do ano, já reporta alta de 4,67%.

Juros futuros

Nesta quinta-feira (30) os juros futuros acentuaram o movimento de alta no fim da sessão, com a piora na percepção do risco fiscal.

Também foram influenciados pela intenção por parte do governo em prorrogar o auxílio emergencial na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos precatórios.

Por conta disso, após os ajustes, o DI para janeiro de 2022 fechou na máxima de 7,200% (de 7,196%); para janeiro de 2023 a 9,200% (9,130%); para janeiro de 2024 a 9,930% (9,857%); para janeiro de 2025 a 10,280% (10,215%); para janeiro de 2027 a 10,690% (10,573%).

B3: Investidor estrangeiro

Levantamento da B3 mostra que o investidor estrangeiro sacou R$ 243,3 milhões líquidos da bolsa brasileira no dia 28 de setembro.

No mês, o saldo está negativo em R$ 3,67 bilhões, resultado de R$ 333,59 bilhões em compras e R$ 337,26 bilhões em vendas. No ano, o fluxo está positivo em R$ 43,44 bilhões.

Também disse que o investidor pessoa física (individual e clubes de investimento) ingressou com R$ 360,4 milhões no dia 28. Desta forma, o saldo no mês de setembro está negativo em R$ 77,8 milhões. No ano, o fluxo é positivo em R$ 2,39 bilhões.

O investidor institucional, por sua vez, sacou R$ 364,8 milhões no dia 28, totalizando um fluxo líquido negativo de R$ 323,8 milhões no mês e de R$ 52,74 bilhões no ano.

Coronavírus

Levantamento do consórcio de imprensa mostra que o Brasil registrou na quarta-feira (29) 643 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, com o total de óbitos chegando a 596.163 desde o início da pandemia.

Assim, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias ficou em 544. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -7% e aponta estabilidade pelo quinto dia segundo.

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