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Iguatemi (IGTI3) reporta R$ 5,3 bi em vendas no 4T22

Companhias full service no setor de shopping.

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IGTA3

A Iguatemi (IGTI3) reportou R$ 5,3 bilhões em vendas no quarto trimestre de 2022 (4T22), conforme comunicado encaminhado ao mercado.

Para a empresa, que se posiciona como uma das maiores companhias full service no setor de shopping centers do Brasil, trata-se de um recorde.

O montante representa crescimento de 10,7% sobre o forte resultado do 4T21, e crescendo 23,8% versus 4T19, excluindo os ativos vendidos em 2019.

Também traz que esse resultado demonstra o forte desempenho dos shoppings no Natal, apesar dos impactos negativos em vendas nos dias das eleições e nos dias de jogos do Brasil na Copa do Mundo.

“No ano de 2022, também atingimos um recorde histórico alcançando R$ 17 bilhões em vendas totais, com crescimento acima dos 30% sobre 2021 em 13 dos 16 empreendimentos, resultando em um crescimento médio do portfólio de 33,7% nesse período e 24,4% versus 2019, excluindo ativos vendidos em 2019”, explicou.

Iguatemi (IGTI3): balanço

No terceiro trimestre de 2022 a companhia obteve lucro líquido de R$ 64,8 milhões, revertendo prejuízo de R$ 83,0 milhões no mesmo intervalo de 2021. O aumento no lucro foi motivado pela expansão da receita com aluguéis e estacionamentos, menor inadimplência de lojistas e maior ocupação dos shoppings, além de efeitos contábeis. Já o lucro líquido ajustado atingiu R$ 56,5 milhões, um salto de 166,5% na mesma base de comparação anual.

Já o Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) atingiu R$ 165,8 milhões, aumento de 15,1% na mesma base de comparação anual.

Por fim, a margem Ebitda ajustada bateu em 65,2%, queda de 2,5 pontos porcentuais. O FFO (lucro líquido excluindo depreciação, amortização e efeitos não caixa) foi de R$ 105,9 milhões, revertendo dado negativo de R$ 43,3 milhões de um ano antes. A margem FFO foi a 41,7%. A receita líquida totalizou R$ 254,3 milhões, aumento de 19,5%. O resultado financeiro (saldo entre receitas e despesas financeiras) ficou negativo em R$ 91,9 milhões, uma deterioração perante os R$ 53,4 milhões negativos de um ano antes.

Redatora. Formada em Técnico Contábil e Graduada em Gestão Financeira. Contato: simonillalves@gmail.com.

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