Imóveis mais caros no Brasil assustam pessoas interessadas em adquirir um bem

Em 2022, o preço dos imóveis subiu consideravelmente, cerca de 6,16%. Segundo o índice FipeZap+, é a maior alta desde 2014, quando chegou a 6,7%. O levantamento feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas mostrou os preços de imóveis residenciais de 50 cidades brasileiras com base em anúncios na internet. Confira!

Motivos para o aumento do valor dos imóveis

Além da demanda e localização, outros fatores contribuem para o aumento dos preços. São eles:

• Taxas e impostos: alterações nas taxas e impostos relacionados à propriedade imobiliária, como o Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), podem aumentar os custos para os proprietários e, portanto, os preços dos imóveis;
• Juros: quando os juros estão altos, pode ser mais caro financiar a compra de um imóvel, o que pode afetar os preços;
• Inflação: a inflação geralmente faz com que os preços aumentem, incluindo os preços dos imóveis.

O preço médio do metro quadrado varia significativamente entre as diferentes regiões do Brasil. Em geral, os preços tendem a ser mais altos nas grandes cidades e regiões metropolitanas, enquanto os preços são geralmente mais baixos nas áreas rurais e nas cidades menores.

Maiores altas entre as capitais

• Vitória (ES): 23,23%
• Goiânia (GO): 20,91%
• Campo Grande (MS): 14,03%
• Curitiba (PR): 13,64%
• Maceió (AL): 13,22%
• Recife (PE) 11,35%
• Florianópolis (SC): 11,33%
• João Pessoa (PB): 10,26%
• Fortaleza (CE): +8,29%
• Manaus (AM): 7,32%

Cidades com m² mais caro

• Balneário Camboriú (SC): R$ 11.447
• Vitória (ES): R$ 10.481
• Itapema (SC): 10.303
• São Paulo (SP): R$ 10.196
• Rio de Janeiro (RJ): R$ 9.860
• Florianópolis (SC): R$ 9.569
• Itajaí (SC): R$ 9.380
• Brasília (DF): R$ 8.726
• Curitiba (PR): R$ 8.522
• Barueri (SP): R$ 8.354