Ações, Units e ETF's
Incerteza econômica da China suprimiu prêmios globais e estabilizou juros futuros
Enquanto na ponta curta (janeiro de 2024), taxa avançou para 12,44%, na longa (janeiro de 2027), esta caiu para 10,34%
A incerteza quanto ao desempenho da economia da China – a segunda maior do planeta – pesou de forma expressiva sobre os prêmios globais, a ponto de restringir o avanço dos juros futuros, que acabaram direcionados para o viés da estabilidade, na sessão desta sexta-feira (18).
Ao final do pregão, a taxa do contrato do Depósito Interfinanceiro (DI), com vencimento em janeiro de 2024 teve ligeira alta, de 12,435%, no ajuste da véspera, para 12,44%; a do DI para janeiro de 2025 se manteve na taxa anterior, de 10,535%; a do contrato para janeiro de 2026 caiu de 10,135% para 10,125%; e a do DI para janeiro de 2027 teve redução de 10,345% para 10,34%.
Depois de suportar a alta volatilidade, decorrente do estresse nos mercados de renda fixa no planeta (que levou os rendimentos dos Treasuries de longo prazo às máximas em 15 anos), os juros futuros permaneceram estáveis, apesar da preocupação geral com relação à economia chinesa. Com o recuo dos Treasuries, na sessão de hoje (18), as taxas futuras deram sinais de ‘esgotamento’, enquanto houve melhora no nível cambial.
No front interno, o destaque coube à movimentação política no Congresso Nacional, favorável ao avanço da pauta das reformas (fiscal e tributária), reforçando o desempenho positivo da curva doméstica. Na semana, houve ganho de inclinação, marcado pela subida gradual das taxas de longo prazo, sob influência da maior aversão ao risco no exterior e do agravamento da percepção do risco fiscal.
No front externo, o fator mais relevante diz respeito ao pedido de falência da incorporadora Evergrande, na China, o que elevou o nível de estresse no setor imobiliário do país oriental. Para amenizar os efeitos negativos do anúncio da incorporadora, o governo de Pequim se apressou a anunciar um pacote de medidas, no sentido de fortalecer os mercados acionários e de títulos, tendo em vista retomar a confiança dos investidores.
A iniciativa mandarim, por sua vez, favoreceu as commodities, além de pressionar para baixo a cotação do dólar (encerrada a R$ 4,9680), ante moedas de países exportadores emergentes. Tal movimentação fortaleceu as commodities, pressionando o dólar para baixo em relação às moedas de países exportadores emergentes. No mercado à vista brasileiro, a moeda ianque encerrou o dia a R$ 4,9680.

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