Ações, Units e ETF's
Isa Cteep e Engie tem potencial para comprar ativos de energia da Quantum, diz Genial
Preço-Alvo: TRPL R$27,00 e EGIE3 R$49,00
A canadense Brookfield Asset quer vender seus ativos de transmissão de energia no Brasil, segundo a Genial Investimentos.
A transação se dará por meio da subsidiária Quantum, e a empresa já teria contratado bancos de investimento para assessorar o processo.
“O valor pelos ativos seria de R$ 3,5 bilhões”, disse a corretora pautada em notícia da agência internacional Reuters.
E acrescentou: “dentre as empresas sob nossa cobertura, que observamos como potenciais compradores, citamos dois nomes principais, sendo Transmissão Paulista (Isa Cteep) e Engie”.
Em relatório ao mercado, a Genial elencou que o preço-alvo para TRPL4 está em R$ 27,00 por ação até o final de 2022, e o preço-alvo para EGIE3 está em R$ 49,00.
“Tal afirmação [acerca da possibilidade de comprar os ativos da Quantum] é derivada do endividamento saudável destes players, o que permitiria uma captação de dívida sem grandes comprometimentos a estrutura de capital da empresa e o custo de capital das mesmas”, disse.
E complementou: “para além dessa questão, tentamos fazer uma análise de retrovisor, tendo em vista o histórico de ambas as empresas em aquisições grandes e relevantes – que diga a aquisição da TAG pela Engie, que alcançou quase R$32 bilhões a época.”
Isa Cteep e Engie
Desta forma, para estimar o “poder de fogo” de cada empresa que eventualmente pudesse participar do processo, a Genial utilizou as dívidas das empresas com base nas estimativas de EBITDA para cada uma das empresas no ano de 2022.
“Alcançando a dívida líquida/EBITDA de cada uma das empresas, consideramos uma alavancagem alvo de 4,5x, valor este que consideramos um limite de endividamento para uma empresa de energia elétrica com o perfil similar aos nomes abaixo”, destacou.
“Concluímos que, tendo em vista o valor rumorado pelo ativo em questão, Engie e Transmissão Paulista emergem como os principais nomes com capacidade financeira para adquirir o ativo sem trazer um grande comprometimento à sua alavancagem. Como podemos perceber na tabela abaixo, uma alavancagem-alvo de 4,5x Dívida Líquida/EBITDA 22E geraria um “poder de fogo” de até R$16 bilhões e R$6 bilhões para Engie e Transmissão Paulista, respectivamente”, ressaltou.
Alupar e Taesa
Em relação à Alupar, mesmo estando em um processo de redução da sua dívida, a Genizl diz considerar que seria uma movimentação para além da sua capacidade financeira. O mesmo com a TAESA, que investiu fortemente em novos projetos e aquisições nos últimos anos sem alterar a sua generosidade no que diz respeito à distribuição de proventos nos últimos anos.
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