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Jean-Paul Prates é reeleito presidente da Petrobras (PETR4) pelo prazo de dois anos
Petroleira brasileira.
O executivo Jean-Paul Prates reeleito presidente da Petrobras (PETR4) pelo prazo de dois anos.
Seu mandato, neste caso, inicia dia 13 de abril e prossegue até 13 de abril de 2025, conformer anúncio da estatal.
A petroleira também divulgou o nome dos novos diretores executivos. São eles: Clarice Coppetti (Diretora Executiva de Relacionamento Institucional e Sustentabilidade); Sergio Caetano Leite (Diretor Executivo Financeiro e de Relacionamento com Investidores); Joelson Falcão Mendes (Diretor Executivo de Exploração e Produção); Carlos José do Nascimento Travassos (Diretor Executivo de Desenvolvimento da Produção); Claudio Romeo Schlosser (Diretor Executivo de Comercialização e Logística); William França da Silva (Diretor Executivo de Refino e Gás Natural); Carlos Augusto Burgos Barreto (Diretor Executivo de Transformação Digital e Inovação).
Eles tomaram posse como Diretores Executivos da companhia no dia 30 de março de 2023.
Petrobras (PETR4): plano estratégico
Jean-Paul Prates validou um conjunto de seis propostas que poderão ser consideradas no Planejamento Estratégico da petroleira. Um dos principais pontos apresentados diz que a companhia dará ênfase na adequação e aprimoramento do parque atual de refino por meio do ganho de eficiência e conjugação de matérias-primas de matriz renovável no desenvolvimento de processos industriais resilientes e produtos sustentáveis.
A empresa promete ainda priorizar o desenvolvimento, retenção e requalificação de talentos de forma a prover à companhia um corpo técnico cada vez mais inclusivo, diverso e habilitado a atender às demandas dinâmicas do mercado, em especial da transição energética.
O terceiro ponto aprovado por Prates e pela Diretoria Executiva diz que a Petrobrás aproveitará diferentes potencialidades do Brasil como país de dimensões continentais e capacidades energéticas que favorecem o desenvolvimento sustentável, através da regionalização das atividades da empresa baseadas em cadeias produtivas e unidades operacionais locais.
Outra proposta aponta que a Petrobrás buscará uma transição energética justa, em linha com as empresas congêneres internacionais, prioritariamente por meio de parcerias de excelência técnica e por programas de responsabilidade social que mitiguem as externalidades da atuação da companhia e fomentem cadeias produtivas locais.
Como já era esperado, a companhia também vai manter o foco em suas operações de exploração e produção, focando em ativos rentáveis e na descarbonização crescente das operações da empresa e de seus fornecedores. Em declaração recente, Prates disse a investidores que “existem várias formas de costurar a transição energética, sem necessariamente tirar o foco do pré sal e da exploração e produção como elemento principal do investimento da Petrobrás”.
Por fim, o planejamento estratégico da companhia também vai fortalecer o acesso a mercados e buscar a vanguarda global na transição energética, através da atuação internacional por meio de parcerias tecnológicas e operacionais.

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