Investimentos
Junho quebra recorde de investimentos no Tesouro Direto
O mês de junho bateu o recorde de números de investimentos no Tesouro Direto.
Em junho, o Tesouro Direto alcançou um marco significativo em sua trajetória, registrando o maior número de operações de investimento desde sua criação.
O valor total aplicado pelos investidores foi de R$ 5,68 bilhões e a emissão líquida, que também bateu recorde, foi de R$ 2,41bilhões.
Tal crescimento expressivo reflete o crescente interesse dos brasileiros em opções de investimento mais seguras e rentáveis.
Junho bate recorde de investimentos no Tesouro Direto – Imagem: Sergio Photone/Shutterstock
Os investimentos no Tesouro Direto
O Tesouro Direto continua a ser uma opção de investimento conservadora e segura, indicada para investidores com baixa tolerância a riscos.
Ele permite que o cidadão empreste dinheiro ao governo e receba uma remuneração atrelada à inflação, à taxa Selic, ou pré-determinada.
Junho recorde de aplicações
O mês de junho foi histórico para o Tesouro Direto, com um total de 760.086 operações de investimento, o maior já registrado.
O valor total aplicado chegou a R$ 5,68 bilhões, evidenciando um forte apetite dos investidores por títulos públicos.
Esse aumento no volume de operações e no valor aplicado reflete uma crescente confiança no Tesouro Direto como uma alternativa sólida para a gestão de investimentos.
Emissão líquida e estoque de títulos públicos
A emissão líquida também atingiu um recorde, totalizando R$ 2,41 bilhões. Tal valor é calculado após a subtração dos resgates, que somaram R$ 3,27 bilhões.
Com isso, o estoque de títulos no Tesouro Direto fechou o mês em R$ 143,2 bilhões, representando um crescimento de 2,5% em relação ao mês anterior, quando o estoque era de R$ 139,6 bilhões.
Quais os títulos preferidos dos investidores?
Os investidores mostraram uma clara preferência por títulos indexados à inflação em junho.
Os papéis indexados, como Tesouro IPCA+, Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais, Tesouro RendA+ e Tesouro Educa+, totalizaram R$ 3,06 bilhões, correspondendo a 53,8% das vendas.
Os títulos atrelados à taxa Selic seguiram em segundo lugar, com um total de R$ 2,05 bilhões, representando 36,1% das vendas.
Já os prefixados, como Tesouro Prefixado e Tesouro Prefixado com Juros Semestrais, somaram R$ 575,2 milhões, o que equivale a 10,1% do total.
Resgates antecipados
Os títulos mais resgatados antes do prazo de vencimento foram aqueles atrelados à Selic, com um total de R$ 1,99 bilhões, ou 60,8% do total de resgates.
Em seguida, os indexados a índices de preços foram resgatados no valor de R$ 917,6 milhões, correspondendo a 28,1%.
Os títulos prefixados foram os menos resgatados antecipadamente, com R$ 364,4 milhões, ou 11,1%.
Os resgates se concentraram principalmente em títulos com vencimento entre 1 e 5 anos, que representaram 60,3% do total.
Títulos com vencimento superior a 10 anos corresponderam a 27,3% dos resgates, enquanto os títulos com vencimento entre 5 e 10 anos totalizaram 12,3%.

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