Ações, Units e ETF's
Klabin (KLBN11) e Suzano (SUZB3): Ações acumulam queda de 10%, diz BTG
O banco de investimentos reitera Compra para as duas companhias
O BTG Pactual analisou os ativos Klabin (KLBN11) e Suzano (SUZB3) em seu portfólio e elencou, em relatório, que as ações caíram ainda mais e agora acumulam uma queda de 10% no ano.
Ainda assim, o banco de investimentos recomenda Compra para as duas companhias e diz preferir, inclusive, a primeira em relação à segunda.
“O preço das ações precifica a celulose permanentemente em torno de US$ 500/t (BHKP), que consideramos próximo aos custos marginais de produção, e os investidores parecem estar atribuindo que os projetos de crescimento diluem o Valor Presente Líquido (VPL). Em outras palavras, os investidores estão presumindo que as empresas estão investindo bilhões de dólares em projetos antieconômicos, premissas que consideramos altamente agressivas”, disse.
Klabin (KLBN5) e Suzano (SUZB3)
Ainda de acordo com o banco de investimentos, ambas têm um histórico de sucesso inegável na execução de projetos e M&A. “A Klabin apresenta crescimento consistente há muitos anos, abrindo uma avenida de crescimento com seus projetos Puma. E a Suzano entregou uma aquisição altamente relevante da Fibria, consolidando-se como líder indiscutível do setor e obtendo bilhões de sinergias (em grande parte capturadas até agora)”.
Para o BTG, ao contrário de algumas outras empresas cíclicas em outros setores, essas equipes de gestão têm um histórico notável na alocação de capital. “Embora entendamos que os investidores hoje penalizam o crescimento e preferem rendimentos elevados de dividendos, acreditamos que ambas as empresas têm os melhores portfólios de projetos do setor. Tanto o Cerrado (Suzano) quanto o Puma 2 (Klabin) são os projetos de menor custo do setor – como eles poderiam ser diluitivos? Economicamente, se esses projetos têm VPL negativo, a indústria não faz sentido econômico de forma alguma”, destacou.
Por fim, disse reiterar Compra para as duas ações. “Vemos a Klabin negociando a 7,5x o EBITDA 22 e a Suzano a 6,3x o EBITDA 22. Em tempos de alta turbulência e fraqueza do real, acreditamos que os investidores começarão a repensar o grupo – temos recebido um número crescente de consultas ultimamente em relação a ambos os nomes.”
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