Política
Líder governista prevê reforma tributária até abril, mas ministra discorda
Prazo fixado por José Guimarães é ampliado por Simone Tebet, que ‘joga’ medida para agosto
Até abril próximo, o governo federal deverá estar enviando ao Congresso Nacional uma proposta de reforma tributária, afirmou, nesta quinta-feira (2), o líder governista na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), ao adiantar que a ideia seria ‘aproveitar’ as duas propostas de emenda à Constituição (PEC), já em tramitação na Casa.
“Já ‘vai ter’ as primeiras conversas no início da semana com o ministro (da Fazenda, Fernando) Haddad, para a gente buscar a curto prazo, no máximo até abril, como o ministro quer, nós apresentarmos, o governo apresentar uma boa e consistente proposta de reforma tributária a partir das duas PECs que estão tramitando”, adiantou Guimarães, em coletiva de imprensa.
Segundo o líder petista, um dos ‘focos do governo’ seria consolidar sua base de apoio no Congresso, principal motivação do café da manhã a ser oferecido, na próxima quarta-feira (9) pelo presidente Lula a lideranças e presidentes partidárias que o apoiam.
Seis meses – Menos otimista, a ministra do Planejamento, Simone Tebet – após participar de reunião com o agora reeleito presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) – calcula que as discussões em torno da reforma tributária deverão demandar, pelo menos, seis meses.
Na avaliação da ministra, ‘não há como’ concluir as negociações antes do prazo previsto por ela, isto é, até o início de agosto próximo, uma vez que “a reforma tributária é um processo que começa agora, mas a gente está, mais ou menos, definindo alguma coisa em torno de seis meses. Não dá para falar em uma reforma tributária em menos [tempo] que isso”, afirmou.
Ao reiterar ser preciso ‘dar o tempo’ necessário para que o governo conheça a nova legislatura (nova composição do Congresso Nacional, após as eleições do ano passado), a ministra argumentou que “temos de dar o tempo deles [os novos congressistas]. O importante é que a reforma tributária caminhe”, emendou, acrescentando que “ela [a reforma] vai caminhar porque ‘tem’ boa vontade do Congresso, do presidente Lira, do presidente Pacheco. É uma determinação do presidente Lula para que a equipe econômica possa avançar e se colocar à disposição do Congresso para avançar nessa pauta”, concluiu.

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