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Lucro ajustado da Ambev sobe 25,1% no 3TRI23, para R$ 4 bi
Companhia é uma cervejaria.
O lucro líquido ajustado da Ambev (ABEV3) subiu 25,1% no 3TRI23, para R$ 4 bilhões frente os R$ 3,2 bilhões do terceiro trimestre de 2022.
De acordo com o balanço, o resultado foi impulsionado pelo crescimento do EBITDA Ajustado combinado com menores despesas financeiras, principalmente em razão dos menores custos de hedge na Argentina e no Brasil.
O relatório mostra que o Ebitda Ajustado continuou a crescer em todas as unidades de negócios reportadas: LAS +93,9%, CAC +62,3%, Cerveja Brasil +34,7%, Canada +3,5% e NAB Brasil +0,9%. O desempenho consistente da receita líquida combinado com a desaceleração de custos e despesas (em razão dos ventos favoráveis no câmbio e nas commodities, e de eficiências em geral) impulsionaram o crescimento do Ebitda Ajustado, levando à expansão da margem EBITDA Ajustado de 560 pb.
Também traz que o desempenho da receita líquida foi impulsionado pelo crescimento da receita líquida por hectolitro (“ROL/hl”) de 21,7%. A receita líquida cresceu na maioria das unidades de negócios reportadas: LAS2 +73,3%, CAC +22,2%, Cerveja Brasil +5,5% e NAB Brasil +5,1%, enquanto no Canadá diminuiu 7,3%, impactada pela queda de volume.
A ação ABEV3 encerrou o dia 30 cotada a R$ 12,36.
Ambev (ABEV3)
Ainda de acordo com o balanço, no Brasil, o volume ficou praticamente estável (-0,1%), uma vez que a queda no desempenho em Cerveja (-1,1%) diante da forte performance dos anos anteriores (3T20 a 3T22) foi compensada por NAB (+2,8%).
No âmbito das operações internacionais, o desempenho positivo na América Central e Caribe (“CAC”) (+13,6%) foi mais do que compensado pela América Latina Sul (“LAS”) (-9,4%) e pelo Canadá (-13,1%), onde os volumes foram impactados principalmente pelas indústrias em queda.
O fluxo de caixa das atividades operacionais aumentou 29,7% em relação aos R$ 6.109,4 milhões do 3T22, devido ao crescimento do EBITDA Ajustado aliado ao melhor desempenho do capital de giro.
Brasil
A companhia destacou, em nota, que o momentum do Brasil continuou no trimestre, liderado por Cerveja Brasil, onde os esforços contínuos em torno de premiumização, inovação e plataformas digitais (B2B e DTC) continuaram a gerar resultados.
“Nossas marcas de cerveja premium e super premium (lideradas por Corona, Spaten, Stella Artois e Original) cresceram acima de 10% (low teens), superando a indústria, com ganhos de participação de mercado (de acordo com nossas estimativas) e melhor saúde de marca. Mais de 92% de nossos clientes estão comprando por meio do BEES, levando a um nível de serviço (“NPS”) que se mantém no patamar mais alto de todos os tempos, enquanto o BEES Marketplace atingiu 81% dos clientes do BEES, com o Valor Bruto de Mercadorias (“GMV”) crescendo sequencialmente e 32% em relação ao 3T22, e entregando um montante anualizado de R$ 1,8 bilhão”, ressaltou.
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