Política
Mães solo esperam ansiosas pelo auxílio de R$ 1.200; Quando ele será liberado?
Projeto está em votação desde 2020 e é muito esperado por seu público-alvo. Veja como está o andamento da aprovação.
Um projeto está rolando há um tempo pelo parlamento e tem sua aprovação esperada com ansiedade. Após ter as expectativas quebradas no ano passado, a população espera que o novo governo finalmente tire a proposta do papel e coloque-a em prática.
Estamos falando do Auxílio de R$ 1.200 para mães solo, que está sendo discutido desde a pandemia de covid-19 e até agora não conta com aprovação. Ele nasceu após o Auxílio Emergencial, que pagou este valor às mulheres que criavam os filhos sozinhas.
Após essa abertura, passou-se a discutir a probabilidade de isso dar certo de forma permanente e beneficiar as brasileiras que não contam com a responsabilidade dos pais para manter seus filhos.
Para isso, a mulher deve ser a única provedora da família, que em sua composição deve ter pelo menos um menor de idade, estar inscrita o Cadastro Único, ter renda mensal per capita de meio salário ou total de três salários mínimos e não ter emprego formal nem receber benefícios trabalhistas e previdenciários.
O projeto surgiu ainda em 2020, com autoria do ex-deputado Assis Carvalho. Ele já foi aprovado pela Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher e pela Comissão de Seguridade Social e Família. A última movimentação aconteceu em 2021 e continua na câmara, esperando a votação das outras comissões.
Como ainda possui um longo caminho pela frente, é seguro afirmar que a aprovação do benefício não será feita tão cedo, já que o foco do governo, atualmente, é organizar o Bolsa Família.
Neste programa, sim, há algumas novidades. Lula conseguiu manter o valor do benefício em R$ 600 este ano e busca garantir um valor adicional para as famílias que possuem crianças pequenas em sua composição.
A intenção é adicionar R$ 150 por criança menor de seis anos de idade (até duas crianças por família), para que a família consiga proporcionar melhores condições de vida nessa fase tão importante do crescimento da criança.
O Bolsa Família conta com mais de 21 milhões de pessoas inscritas. Para participar do programa, é preciso se inscrever através do Cadastro Único. Ele é a porta de entrada do benefício e identifica as famílias necessitadas de forma automática.
Há uma grande fila de espera para entrada no benefício, então nem todos que se inscrevem no Cadastro Único conseguem. Para isso, é preciso estar em situação de vulnerabilidade, recebendo renda per capita de, no máximo, R$ 210 por mês.

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