Finanças
Marcas de luxo decidem abraçar o comércio virtual para ampliar ainda mais o alcance!
Grandes marcas renomadas como Chanel, Hermès, Prada, Dior, Hugo Boss e Estée Lauder estão expandindo cada vez mais. Desta vez, abrindo seus próprios sites para atrair clientes de alta renda. Esse tipo de venda começou a crescer ainda mais no Brasil durante a pandemia do Covid-19.
Segundo especialistas, o maior desafio para as grandes marcas de luxo é transferir a experiência premium proporcionada pelas lojas físicas. Isso inclui até mesmo o serviço de champanhe, para o mundo virtual sem perder a sensação de exclusividade.
De acordo com a consultoria Statista, o mercado de produtos de luxo no Brasil deve alcançar um faturamento de US$ 2,85 bilhões (cerca de R$ 14 bilhões) neste ano. Um aumento de 4,2% em relação a 2022. As vendas online devem representar 4,8% desse total.
Apesar de nome forte, marcas luxuosas encontram desafios
De acordo com Katherine Sresnewsky, coordenadora do hub de moda e luxo da ESPM, o sucesso desse modelo de negócio dependerá da capacidade dos sites em replicar as experiências oferecidas pelas lojas físicas.
Para ela, o e-commerce de luxo que compreender a dinâmica do varejo físico e conseguir transportá-la para o ambiente virtual ganhará destaque.
Katherine destaca que, nas lojas físicas, cabe aos vendedores e vendedoras explicar sobre os produtos, mostrar combinações e enfatizar a qualidade dos itens. Entretanto, nos sites isso pode ser feito por fotos, vídeos, chatbots e descrições detalhadas.
Um exemplo de empresa voltada para clientes de alta renda que decidiu investir no e-commerce é a marca Carol Bassi, que possui seu próprio site há nove meses. Mesmo com três lojas físicas, aproximadamente 20% do faturamento já provém das vendas online.
Flávio Spacca, diretor de e-commerce do grupo, afirma que atualmente cerca de 60% das clientes que compram no site não visitavam as lojas físicas, enquanto 40% são provenientes de estados onde a marca não possui filiais. Ou seja, chama muito mais a atenção do cliente e abre margem para pessoas de outros locais conhecerem a marca.
Além disso, o foco é a descentralização dessas marcas. Uma vez que existem pessoas no Brasil inteiro prontas para gastarem nessas lojas e as vendas através de e-commerce ajudam bastante nisso.

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