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Mesmo após prisão, fortuna de Daniel Alves é de cair o queixo
Daniel Alves continua a acumular riqueza significativa e revela estabilidade financeira surpreendente.
[Atenção: este conteúdo aborda temas como abuso e violência sexual.]
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Em um caso que chocou o mundo do esporte, Daniel Alves enfrentou acusações de agressão sexual no início de 2023. O jogador brasileiro foi preso preventivamente após uma jovem alegar ter sofrido abuso em uma boate em Barcelona, na Espanha.
A acusação resultou, inicialmente, em uma sentença inicial de mais de quatro anos de prisão, conforme decidido pelo Tribunal de Barcelona.
A defesa de Daniel Alves, por sua vez, apresentou um recurso que alegava “inconsistências e contradições” na condenação. O Tribunal Superior da Catalunha aceitou o pedido e, em abril de 2025, a Justiça da Espanha absolveu o jogador das acusações, entendendo que não houve violência nem intimidação por parte do réu.
Os representantes legais da vítima ainda podem recorrer, mas, até o momento, não comentaram se pretendem levar o caso ao Tribunal Constitucional da Espanha ou a órgãos internacionais.
Daniel Alves em coletiva de imprensa em 2022 – Imagem: Instagram
Daniel Alves continua milionário mesmo após condenações
Apesar das adversidades, o patrimônio de Daniel Alves continuou a crescer. O ex-jogador acumulava um valor líquido de aproximadamente US$ 55 milhões, ou cerca de R$ 313 milhões*. Mesmo preso, suas fontes de renda incluíam imóveis, patrocínios e salários de contratos anteriores.
O contrato mais recente de Alves com o Pumas, do México, pagava-lhe 300 mil euros mensais (R$ 1,8 milhão*). Em 2022, o clube São Paulo ainda devia a ao jogador R$ 400 mil mensais, resultantes de uma dívida de R$ 20 milhões. Além disso, no Barcelona, ele faturou 10 milhões de euros (R$ 61 milhões*) ao longo de suas renovações.
Empresas e investimentos
Alem da carreira esportiva, Daniel Alves é empreendedor e está envolvido em 14 empresas no Estado de São Paulo, registradas entre 2016 e 2022, que totalizam um capital superior a R$ 7 milhões (R$ 42 milhões*), ao demonstrar sua capacidade de diversificar investimentos.
Prejuízos durante a prisão
No entanto, os 14 meses de detenção preventiva não foram isentos de perdas. Alves viu seu patrimônio ser afetado por decisões financeiras do Pumas, que suspendeu o pagamento de R$ 36 milhões em salários durante o processo. Outras perdas incluíram a quebra de contratos e patrocínios, como o da Adidas.
A defesa do jogador utilizou estas perdas financeiras como argumento de sua fragilidade econômica perante a Justiça. Tal estratégia visava demonstrar a necessidade de revisão da sentença e redução de penalidades impostas.
Possibilidade de indenização
Além disso, o juiz José Antonio Vázquez Taín destacou que Daniel Alves poderia reivindicar até 11 mil euros (R$ 67 mil*) por seu tempo na prisão, além de recuperar o valor pago como fiança.
Em março de 2024, após cumprir parte da pena, Alves pagou uma fiança de 1 milhão de euros (R$ 6,1 milhões) para poder aguardar em liberdade. Portanto, mesmo frente aos desafios legais e econômicos, o patrimônio de Daniel Alves não sofreu grandes perdas.
* Valores de conversão consultados no dia 1º de abril de 2025.

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