Economia
Mesmo com a popularidade do Pix, dinheiro físico não perde seu valor e a circulação continua!
Produção de moedas e cédulas continua se mantendo estável no Brasil.
O Pix, com certeza, revolucionou a maneira como o brasileiro paga suas contas e lida com o dinheiro. Mas, apesar disso, segundo informações do Banco Central (BC), o percentual de produção de dinheiro físico ainda se mantém estabilizado.
Conforme dados fornecidos pela própria autarquia, somente no ano de 2023, o Brasil foi responsável por produzir 1 bilhão de cédulas e 1,1 bilhão de moedas. Entre os períodos de 2021 a 2023, houve um aumento na produção de moedas, que se expandiu de 627,8 milhões de unidades para 1,1 bilhão. Veja os números gerais de 10 anos:
- 2014: 558,956
- 2015: 865,919
- 2016: 651,298
- 2017: 768,672
- 2018: 727,376
- 2019: 1.025.248
- 2020: 955,824
- 2021: 627,840
- 2022: 990,100
- 2023: 1.121.168 Bilhões
Cédulas:
- 2014: 102,834
- 2015: 954,218
- 2016: 1.161.555
- 2017: 1.116.480
- 2018: 1.667.777
- 2019: 1.764.480
- 2020: 1.906.285
- 2021: 2.014.145
- 2022: 1.181.280
- 2023: 1.069.765 Bilhões
BC utiliza critérios definidos para calcular a produção
De acordo com o BC, a fabricação de cédulas e moedas tem por objetivo atender às variações previstas do dinheiro físico circulante. Para fazer tal cálculo, a referida instituição leva até três fatores essenciais em consideração. Confira quais são:
- Demanda;
- Manutenção de estoques preventivos de segurança;
- Substituição das notas desgastadas pelo uso.
Logo, as constantes variações observadas entre os anos devem-se principalmente à ação destes fatores, conforme explica a organização financeira. O Banco Central ainda revela que as novas modalidades de pagamento causaram impacto nos meios que já existiam, mas ainda será preciso tempo para que a evolução do processo seja mapeada.
O Pix fez três anos de existência em novembro de 2023, tendo atingido a impressionante marca de R$ 29,7 trilhões em movimentações. As cifras médias observadas nos últimos meses chegaram a um percentual de R$ 1,5 trilhão.
Atualmente, a ferramenta possui 155,8 milhões de usuários registrados em sua base de dados, entre os 214,3 milhões de brasileiros financeiramente ativos. Deste total, 91% são pessoas físicas e, apesar das minorias jurídicas, elas movimentam uma quantidade maior de recursos.
Apesar de este recurso ter se popularizado entre a maioria dos cidadãos, ainda existem pequenos estabelecimentos comerciais que se queixam da dificuldade em conseguir troco. Para tais situações, o BC alega que podem ocorrer momentos de escassez transitória na distribuição, devido ao grande tamanho do país e ao volume de demanda.

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