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Investimentos

‘Meta’ do IBOV para a 6ª bem pode ser os 114 mil pontos, como os futuros BR/EUA apontam

Ibovespa pode fechar a semana no seu 14º pregão seguido de baixa, algo só visto no começo da década de 1980

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A se olhar o Ibovespa Futuros (menos 0,16%) e os futuros de ações nos Estados Unidos (menos 0,67% o S&P 500), em baixa agora, às 9h45, o IBOV desta sexta-feira (18) tem tudo para roçar os 114 mil pontos, engatando o 14º pregão consecutivo de baixa.

A queda da véspera, para 114,9 mil pontos, teve, por outro lado, o leve recuo do dólar, em dia de realização de lucros. Mas, hoje, abriu em alta, no Brasil, e no mercado internacional (DXY), ainda em modo moderado.

A ‘meta’ do desanimado mercado de ações, que não encontra paralelo desde o longínquo começo dos anos de 1980, se mantém atrelada às condições de China e ao novo capítulo do comitê de política monetária (Fomc), do Federal Reserve (Fed).

A Evergrande, aquela mesma incorporadora chinesa que baqueou o sistema no início de 2022, pediu proteção contra a falência, retroalimentando preocupações com a economia do país em meio a uma saraivada de corte de juros para reanimar a atividade produtiva – com pouco otimismo dos mercados, diga-se.

A autoridade monetária americana não aliviou, com parte dos membros efetivos alertando que não é hora de voltar a baixar a guarda dos juros no país, dada a resiliência dos empregos e da inflação.

Fora esses reflexos externos, ainda com o petróleo reproduzindo em baixa o risco de menor consumo, a B3 também não vem conhecendo balanços corporativos muito animadores na temporada do segundo trimestre de 2023.

Com mais de 40 anos de jornalismo, sempre em economia e mercados, já passou pelas principais redações do País, além de colaborações para mídias internacionais. Contato por e-mail: infomercadosbr@gmail.com

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