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Economia

Ministro da Argentina diz que país tem instrumentos necessários para preservar política cambial

Banco central da Argentina adotou neste mês uma flutuação controlada da moeda local.

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A Argentina tem os instrumentos para manter sua atual política de câmbio, mesmo com o declínio das reservas internacionais e da desproporção entre as taxas de câmbio oficial e informal do peso, disse nesta sexta-feira o ministro da Economia do país, Martín Guzmán.

A taxa de câmbio oficial “representa a realidade argentina na frente comercial”, afirmou Guzmán durante uma conferência de desenvolvimento de negócios.

Em outubro, o banco central da Argentina adotou uma flutuação controlada da moeda local, o peso, encerrando sua estratégia atual de “desvalorização diária uniforme”.

Mas, no mercado informal, o peso continuava acumulando perdas conforme que a confiança encolhia. A divisa atingiu uma mínima histórica de 175 pesos por dólar nesta sexta-feira, diferença superior a 125% em relação à taxa oficial.

Em entrevista ao grupo de desenvolvimento empresarial local IDEA, Guzmán afirmou que “geraram-se expectativas que explicam essa lacuna, mas não representam a realidade argentina”.

Segundo o ministro, o país sul-americano, que vive uma recessão, deve convergir para o equilíbrio fiscal.

Conforme m esboço do texto do Orçamento, o governo argentino está considerado um déficit fiscal de 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2021 e uma retomada econômica de 5,5%.

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