Automobilística
Motocicleta por R$ 1? Empresa aposta em facilidade
Motocicleta por R$ 1? Uma startup aposta em acessibilidade e já soma centenas de usuários com planos simples e sem burocracia.
Conquistar o próprio veículo, especialmente em tempos de crédito restrito, pode parecer fora de alcance para muita gente. No entanto, uma empresa brasileira de aluguel de motos tem mudado esse cenário em Anápolis (GO) com um modelo acessível, simples e pensado para quem precisa trabalhar ou se locomover com autonomia.
A Mottu, startup especializada no aluguel de motocicletas, alcançou a marca de 500 usuários ativos na cidade em apenas oito meses. Parte desse crescimento acelerado deve-se à proposta diferenciada: planos acessíveis, desburocratizados e com a possibilidade de ficar com o veículo no fim do contrato — por uma taxa simbólica de R$ 1. As informações são do Portal 6.
Modelos acessíveis e proposta inclusiva

A empresa oferece duas modalidades principais. No plano tradicional, o cliente aluga a moto por diárias a partir de R$ 18, com manutenção preventiva e assistência 24h incluídas. Já no programa “Minha Mottu”, o valor parte de R$ 31 por dia. Após dois anos de contrato e sem débitos em aberto, a moto passa a ser do usuário por apenas R$ 1.
Segundo o gerente local, Caio Carvalho Silva, em explicação ao Portal 6, a proposta busca atender especialmente a quem está fora do sistema tradicional de crédito.
“A gente fala que a Mottu nasceu para ajudar os não ajudados. Muitas vezes, a pessoa está com dívidas, com o nome sujo, mas quer se reerguer, ter um trabalho digno, mas não consegue financiar uma moto por conta dessas pendências. Aqui não. A gente não olha a linha de crédito, se tá ou não com o nome sujo. Fez o cadastro no aplicativo, já sai com a moto, tranquilo”, explicou ao site.
Planos para quem quer rodar o Brasil
Além das opções já citadas, há também o “Mottu Conquiste”, voltado para quem quer rodar fora da cidade onde firmou o contrato. Com diárias a partir de R$ 19, o plano permite circular em qualquer lugar do país. A única exigência é a permanência mínima de três anos, ao fim dos quais o veículo também é transferido para o nome do cliente.
Nessa modalidade, os usuários se responsabilizam pelas manutenções, mas continuam isentos de custos com IPVA, emplacamento e demais encargos comuns a veículos próprios. A proposta atende não só a quem trabalha com a moto, mas também a quem depende dela para o dia a dia.
Quando alugar vale a pena?
O aluguel de veículos pode ser uma alternativa interessante quando o foco está na mobilidade sem o peso de financiamentos longos e taxas elevadas. Para quem ainda está organizando a vida financeira ou busca um meio de transporte para trabalhar com entregas, por exemplo, o modelo pode representar uma chance de recomeço.
Embora o destaque aqui seja para motocicletas, esse tipo de solução também ganhou espaço no mercado de carros, especialmente entre motoristas de aplicativo ou pessoas que precisam de um veículo por tempo limitado. Em todos os casos, vale avaliar o custo-benefício, levando em conta o tempo de uso e os encargos que envolvem a manutenção de um veículo próprio.
Ao final, o que atrai nesse tipo de proposta é a flexibilidade. A possibilidade de transformar o aluguel em propriedade — mesmo que a longo prazo — abre caminhos para quem precisa mais do que transporte: precisa de oportunidade.
*Com informações do Portal 6

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