Finanças
Nada de ostentação: o que é o 'quiet luxury' e como identificar um milionário sutil
O que é quiet luxury e por que ele está tão popular assim? Essa é a pergunta que muitas pessoas se fazem ao observar as novas tendências de consumo e estilo de vida dos mais ricos. Antigamente, o padrão era o de ostentar todo o poderio econômico, com festas de aniversário que transformariam casamentos em um simples churrasco.
Agora, o quiet luxury, ou luxo silencioso, é uma forma de expressar a riqueza sem ostentação, sem exageros, sem chamar a atenção. É um tipo de riqueza muito mais discreta, refinada, elegante e sofisticada, que preza pela qualidade, exclusividade, sustentabilidade e a experiência no todo.
Mas, então, você se pergunta: Como identificar esse padrão de vida no dia a dia? Quais são os sinais sutis de riqueza que podem passar despercebidos ao olhos menos atentos? É exatamente isso que iremos abordar, te ajudando a identificar com simples detalhes quem é realmente rico, mas simplesmente prefere não ostentar.
Como identificar alguém que vive no luxo silencioso
Ramit Sethi, um milionário que conquistou sua fortuna sozinho, publicou em seu blog alguns sinais que são excelentes indicadores de uma riqueza sutil. Mesmo que alguns dos itens listados sejam literalmente caros, outros podem nem custar nada, mas demonstram uma verdadeira predileção pelo luxo, mesmo sem ostentação. Os exemplos são:
- ter tempo — e dinheiro — para se manter fisicamente bem;
- esperar meses para móveis sob medida;
- ter uma bolsa para cada ocasião;
- pagar muito caro em sabonete para as mãos.
De acordo com Sethi, os ricos silenciosos demonstram toda a sua opulência financeira nesses pequenos exemplos acima. É claro que isso pode ser visto em outras coisas, bem como a lista pode ser interpretada de maneira extensiva, não literal.
Por exemplo, ter uma bolsa para cada ocasião pode não ser muito o estilo da pessoa, mas um terno para cada dia da semana e evento formal, sim.
Em vez de gastar uma fortuna no sabonete, que é apenas um exemplo, esse dinheiro pode ser gasto em outras coisas do dia a dia que passam despercebidas por quem observa gastos maiores, como carros, por exemplo.
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