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Economia

Não paguei a fatura do cartão de crédito! E agora?

A dívida do cartão de crédito é perigosa e pode afetar qualquer pessoa. Consequências futuras podem acontecer, veja quais!

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A dívida do cartão de crédito é perigosa e pode afetar qualquer pessoa. Por causa da alta taxa de juros em um cartão rotativo, deixar de pagar a fatura pode ser uma péssima escolha, além de te levar a armadilhas financeiras por um longo período de tempo. 

Para evitar o aumento do juros em faturas atrasadas, especialistas recomendam considerar pagar a dívida do cartão de crédito no mês seguinte com pagamentos parcelados, pois isso ajudaria a reduzir o alto preço dessa pendência. 

No entanto, essa abordagem tem pouco controle financeiro; pagar a dívida do cartão de crédito não ajuda a controlar suas despesas, as altas taxas de juros nos empréstimos em sua conta sustentam as preocupações com a saúde financeira dos seus cartões rotativos.

Isso ocorre porque o acúmulo de dívidas nesses cartões torna os pagamentos inacessíveis. É vital encontrar uma maneira de impedir que a dívida se expanda e aumente os custos. 

Os bens que podem ser penhorados devido às dívidas de cartão de crédito são exceções. As pessoas não devem acreditar em ninguém que lhes diga que podem leiloar tudo; cada situação é diferente.

Se o devedor em questão possuir apenas uma propriedade, esta não entrará nos bens leiloados, mas quaisquer imóveis adicionais podem sim ser apreendidos por dívidas. Todos os débitos de IPTU e leilões são a única opção para esses bens em questão.

Com empréstimos de transferência fiduciária, a falta de pagamentos pode resultar na perda de ativos. Mas isso não é verdade para cartões de crédito. Um cartão de crédito só pode ser garantido por vários credores se não estiver sendo usado para negócios.

Os financiamentos de veículos podem ser dados em penhor, assim, o financiamento via alienação também pode ser usado como garantia. Todos os bens pessoais, de armários a eletrodomésticos, só podem ser leiloados para dívidas de cartão de crédito se forem mais valiosos do que a maioria.

Ativos como fazendas e edifícios devem atender aos mesmos critérios; caso contrário, itens como lotes residenciais de preço médio não podem ser vendidos. Os leilões de dívidas de cartão de crédito também não aceitam lotes com valor inferior a 40% do salário médio anual.

Tayná Luli, jornalista brasileira, atuante a cinco anos no mercado como redatora, responsável pela apuração, redação e revisão de textos de cunho jornalístico e como produtora na criação de roteiros para programas institucionais em empresas publicas e privadas.

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