Criptomoedas
Negócios da Coinbase dão ‘salto quântico’ de 1.500% no 2T21
Volume de negócios da companhia norte-americana passou US$ 28 bi a US$ 463 bi (2T21/2T20)
A alta volatilidade ‘natural’ do universo das criptomoedas catapultou em 1.500% o volume de negócios da bolsa cripto norte-americana Coinbase, que passou de US$ 28 bilhões, no segundo trimestre de 2020 (2T20), para US$ 462 bilhões em igual período deste ano (2T21).
Sucesso repentino – Em carta aos acionistas, nessa quarta-feira (11), a companhia ianque atribuiu o sucesso repentino à diversificação de suas plataformas da rede, assim como o uso de outras métricas relevantes no 2T21, como a ampliação dos Usuários com Transações Mensais (MTU) para 8,8 milhões de integrantes – ampliação de 44%, em igual comparativo.
Transações em bolsa – Outros indicadores econômicos saudáveis da Coinbase dão conta de uma receita global superior US$ 2 bilhões no 2T21, para uma receita líquida de US$ 1,6 bilhão, em grande parte decorrente da receita de transações em bolsa e 5% derivada de receitas de assinaturas e serviços. Reflexo do bom momento vivido pela empresa, suas ações estão sendo negociadas a US 3,45 por ação, contrariando previsão anterior, de que não passaria de U$ 2,33, no final do 2T21.
Rali massivo – O primeiro terço do ano (1T21) assistiu o rali massivo de touros, entre bitcoin e altcoins, moedas digitais que atingiram máximas nesse período. Embora tenha ultrapassado a marca de US$ 64 mil em abril do ano corrente e o Ethereum, ter dobrado nesse período, esse movimento foi seguido por uma queda acentuada (45%) por parte de ambas as moedas digitais, reforçando o viés de pico volátil ao resto do mercado.
Ambiente favorável – Ao lembrar, ainda na carta, que a volatilidade e os preços de ativos digitais “estão altamente correlacionados com a receita de negociação, a Coinbase reconheceu que o ambiente das criptomoedas favoreceu fortemente os resultados financeiros do segundo trimestre”. A empresa acrescenta ter concentrado apenas 24% do volume total de negócios, frente a 39% do 1T20.
Adição de ativos – Ainda sobre a diversificação inédita e bem-sucedida do volume de negócios, o documento admite que também contribuiu para o resultado a “adição de novos ativos à plataforma Coinbase e o aumento do volume de negociação em outros criptoativos e a diversificação do volume de negociação além do Bitcoin e Ethereum”. Sobre o terceiro trimestre (3T21), a companhia não forneceu aos investidores informação adicional alguma, além de admitir volume de negociação inferior ao segundo trimestre deste ano (2T21).

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