Nubank: o banco digital que virou gigante

Recentemente, o Nubank conseguiu ultrapassar o Banco do Brasil no número de correntistas. As perspectivas para o futuro da fintech são ainda mais animadoras. Segundo informações divulgadas pelo banco, registraram-se 77,7 milhões de contas ativas neste segundo trimestre de 2023, uma alta de 4,4 milhões em um período de apenas três meses.

Dessa forma, agora, a instituição ostenta o 4º lugar no ranking dos bancos que possuem mais clientes em território nacional, ficando atrás apenas da Caixa, com 150,4 milhões; do Bradesco, com seus 104,5 milhões; e do Itaú, que possui hoje 99,9 milhões de correntistas.

Lembrando que, durante o terceiro trimestre de 2022, o Nubank já havia deixado o Santander para trás, tornando-se a quinta organização financeira com mais clientela naquele período. Com as somas atualizadas, a diferença para o Itaú é de apenas 22,2 milhões de pessoas.

Um conquista mais do que merecida

Dessa forma, o segundo semestre deste ano começou sorrindo para o Nubank, que agora possui 77,66 milhões de pessoas utilizando seus serviços no Brasil, de acordo com informações atualizadas divulgadas pelo Banco Central.

Em seu site, a companhia comemora a nova marca e afirma que no mês de julho atingiu a marca de 80 milhões de clientes, um mês depois do ranking ter sido calculado pelo Banco Central (BC). Dessa forma, é provável que nos próximos levantamentos os algarismos precisem ser atualizados.

Em nota publicada na internet, o roxinho revela:

“Somando os 4,5 milhões de clientes no México e na Colômbia, chegamos a 85 milhões de clientes em toda a América Latina. Em dois anos, nossa base de clientes mais do que dobrou.”

O atual presidente da empresa é o colombiano David Vélez, que diz que os planos para o futuro são ainda mais grandiosos, pois o Nubank pretende implementar cada vez mais recursos e ferramentas para tornar a vida financeira das pessoas mais fácil e dinâmica.

Lembrando que, no levantamento feito anteriormente em março, a fintech figurava uma posição atrás do Banco do Brasil, em quase 1 milhão de consumidores, tendo, na época, 73,169 milhões, contra os 74,15 da famosa estatal.