Mundo
O renascimento dos gigantes: startup busca um feito extraordinário, ressuscitar os mamutes!
Ao longo da história do nosso planeta, milhares de espécies foram extintas.
Algumas em decorrência da própria natureza, outras pela ação direta dos seres humanos. Os mamutes são talvez os integrantes mais conhecidos dessa listagem, e há muito se fala em trazer esses animais de volta à vida através da clonagem.
Em meio a especulações por parte da mídia e opiniões de estudiosos, que se divergem sobre a ideia, a startup americana Colossal parece realmente interessada em tirar a ideia do papel e “ressuscitar” os mamutes, trazendo-os de volta para o mundo atual.
Crédito: Brasil InfoEscola/Reprodução
Como isso poderia ser feito?
A Colossal foi fundada pelo biotecnólogo George Church, um dos brilhantes geneticistas responsáveis pela decodificação do genoma da raça humana. Isso permitiu que nós pudéssemos entender muito mais sobre a nossa evolução e o nosso próprio corpo.
Apesar de possuir conhecimento na área, a ideia de Church, entretanto, parece ter sido retirada de um filme da famosa franquia “Jurassic Park”, que conta como um bilionário excêntrico contratou cientistas para trazer dinossauros de volta à vida através de amostras de sangue dos animais, preservadas em mosquitos aprisionados em âmbar.
Por meio de engenharia genética, os pesquisadores esperam finalmente resolver o problema da extinção das espécies. Entretanto, diversos críticos alegam que seria melhor utilizar essa tecnologia para resolver problemas atuais, em vez de para “ressuscitar” animais de um passado há muito perdido.
Segundo o planejamento da companhia, se o procedimento desse certo, o que surgiria seria um híbrido de mamute e elefante, já que uma fêmea da espécie seria utilizada para dar à luz. Através do uso de Inteligência Artificial (IA), a fundação poderá selecionar elefantas cujo comportamento e genomas se assemelhem aos dos mamutes.
A única certeza hoje é a de que o caminho pela frente ainda é longo, já que primeiro seria necessário recriar uma sequência genética perfeita do animal extinto, depois fertilizar um óvulo com sucesso e, por fim, cultivá-lo sem que ele morra. Mas o trabalho não acabaria aí. A partir do nascimento, outro desafio se iniciaria, pois não é possível saber como o novo bicho se comportaria.

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