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Os 'não faça isso!' do passado que viraram rotina noderna

A sociedade, felizmente, evolui, assim como nossos hábitos e costumes. Veja duas coisas que você provavelmente faz com frequência, mas que já foram consideradas tabus antigamente.

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Como sabemos, a sociedade está em constante evolução. Isso significa dizer que, felizmente, ela muda constantemente e, com ela, os costumes, as leis e as normas de convivência. O que pode ser considerado hoje como normal, aceitável ou até mesmo desejável, pode ter sido um grande tabu no passado e vice-versa.

Inclusive, existem algumas práticas completamente inofensivas atualmente, mas que outrora foram consideradas como deselegantes, desrespeitosas ou simplesmente esquisitas. Você, mesmo não sabendo, deve praticar pelo menos uma dessas coisas com certa frequência.

Por isso, resolvemos separar dois dos tabus antigos mais estranhos quando analisados com as lentes dos dias de hoje. Será que você seria considerado estranho se tivesse nascido algumas décadas atrás? Confira e se surpreenda com os hábitos.

2 hábitos comuns hoje que foram considerados tabus antigamente

Sorrir para fotos

Como você deve imaginar, as câmeras não existem desde o início dos tempos. Aliás, há alguns séculos, a única maneira de registrar um momento era por meio das pinturas, por isso os profissionais e as pessoas que dominavam essa arte eram muito valorizadas antigamente.

No entanto, no século XIX tudo mudou. Tudo graças ao advento da fotografia, que hoje é algo extremamente comum. Na Era Vitoriana, registrar imagens com uma máquina se tornou uma prática tão comum que suplantou os retratistas rapidamente.

Um hábito muito estranho daquela Era — para os dias de hoje, claro — era o de fotografar um ente querido já falecido, o que era tido como uma maneira de celebrar a pessoa e facilitar a superação do luto por sua perda.

Acontece que, na época, as pessoas queriam ser registradas como profundas, voltadas para os seus pensamentos, complexas e de aparência severa. Por isso, quando alguém sorria para a câmera, era uma verdadeira afronta, sendo considerada uma das coisas mais constrangedoras e vulgares daquele tempo.

Felizmente, com o passar do tempo os comportamentos foram mudando, e, mais especificamente em meados de 1930, os sorrisos começaram a aparecer na frente das câmeras.

Correr na rua

Na década de 1960, nos Estados Unidos, correr na rua era considerada uma prática anormal. Isso porque, até então, somente soldados fardados em treinamento ou atletas praticavam a modalidade. Assim, era comum considerar alguém correndo como um criminoso em fuga.

Como se não bastasse a opinião pública já negativa, os veículos de imprensa divulgaram notícias de pedestres sendo levados à corte e multados por correr na rua ou na calçada, sendo que estavam apenas praticando um exercício físico.

Além de tudo isso, os próprios norte-americanos começaram a se processar entre si, por se sentirem ameaçados com alguém correndo em sua direção ou pelas possíveis perseguições. No entanto, esse preconceito começou a se esvair no começo dos anos 1980, e hoje a prática é comum e incentivada.

Bruna Machado, responsável pelas publicações produzidas pela empresa Trezeme Digital. Na Trezeme Digital, entendemos a importância de uma comunicação eficaz. Sabemos que cada palavra importa e, por isso, nos esforçamos para oferecer conteúdo que seja relevante, envolvente e personalizado para atender às suas necessidades. Contato: bruna.trezeme@gmail.com

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