Bancos
Otimismo de traders com recuperação da China alavanca contratos futuros do minério
Enquanto que na bolsa de Dalian, commodity subiu 1,8%, em Cingapura, alta foi de 0,4%
A boa receptividade dos traders em relação à adoção de novos estímulos à economia da China pelo governo de Pequim pesou no avanço dos contratos futuros do minério de ferro, na sessão desta quarta-feira (26), apesar da persistência de preocupações quanto à fragilidade da demanda de aço por parte do gigante asiático.
Devido a esses fatores, a commodity com vencimento em setembro exibiu alta de 1,8% a 866 iuanes ou US$ 121,09 por tonelada, na bolsa de Dalian (China), ao passo que na bolsa de Cingapura, o insumo siderúrgico cresceu 0,4% a US$ 113,6 a tonelada.
Já no norte do país asiático, o minério com teor de 62% de ferro cresceu 1,97%, para US$ 116,75 a tonelada, atingiu o maior nível desde 20 de abril, de acordo com o índice Platts, da S&P Global Commodity Insights.
A performance positiva refletiu declarações, na última segunda-feira (24), por parte de líderes chineses, que prometeram ‘intensificar’ políticas de apoio à economia local, a despeito da inconsistente recuperação do país oriental pós-pandemia, tendo em vista fomentar a demanda interna.
Em nota, o National Australia Bank acentuou que “a reunião do Politburo [Comitê Central do Partido Comunista Chinês] continha a indicação mais forte até o momento de políticas de estímulos significativas nos trabalhos destinados a impulsionar a atividade econômica na China”.
A despeito das promessas das autoridades mandarins, a produção global de aço bruto no primeiro semestre deste ano (1S23) recuou 1,1%, no comparativo anual, para 943,9 milhões de toneladas, como reflexo da menor produção na Europa e nas Américas, conforme dados divulgados pela World Steel Association nessa terça-feira (25).
Para tornar mais complexa a retomada econômica chinesa, circulou pelo mercado a informação de que várias siderúrgicas chinesas foram orientadas pelo governo de Pequim a limitar a produção de aço ao nível de 2022, o que deve reduzir o potencial de demanda por minério de ferro.
Ao admitir cautela e um ‘otimismo discreto’ com relação às perspectivas da economia chinesa, a Rio Tinto (LON:RIO), maior mineradora do mundo, reduziu seus dividendos provisórios, ao anunciar, nessa quarta-feira (26), seu menor lucro subjacente para o primeiro semestre (1S23) em três anos.

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