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Finanças

Parcelar ou não a fatura do cartão? Experts revelam a melhor opção

Há várias opções para lidar com a fatura mesmo em períodos de dificuldade financeira; mas qual delas é a mais vantajosa, afinal?

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Em tempos de dificuldades financeiras, o cartão de crédito conquista o posto de grande aliado dos consumidores devido ao acesso rápido a produtos. Mas, apesar disso, a fatura pode se tornar um grande inimigo no futuro de quem não tem estratégias bem pensadas.

Com os juros rotativos altíssimos, torna-se difícil decidir a melhor forma de quitar a dívida sem comprometer o orçamento. Por isso, surge uma dúvida comum: é mais barato pagar o mínimo da fatura, pagar parcialmente ou parcelar o valor total do cartão?

Cartão de crédito: melhor opção para pagar fatura é revelada

De acordo com especialistas, pagar apenas o mínimo da fatura do cartão de crédito não é uma boa escolha. Afinal, os juros do crédito rotativo são elevados e podem levar a um superendividamento rápido.

Da mesma forma, pagar parcialmente também não é recomendado, pois os juros continuarão sendo aplicados sobre o saldo remanescente.

A alternativa recomendada por profissionais financeiros é o parcelamento da fatura. Mesmo não sendo a solução perfeita, parcelar o valor pode ser uma opção menos dispendiosa do que o pagamento parcial ou mínimo.

Se necessário, parcelar a fatura do cartão de crédito é mais indicado que pagá-la parcialmente ou só o mínimo dela – Imagem: reprodução

Além disso, caso o consumidor tenha acesso a empréstimos com taxas de juros mais baixas, como o pessoal ou consignado, essa pode ser uma alternativa mais vantajosa do que recorrer ao crédito rotativo do próprio cartão.

Esses juros do cartão são extremamente altos e podem dobrar o valor da dívida em um curto período. Por isso, é importante evitar ao máximo entrar nessa modalidade de empréstimo automático.

Além dos juros exorbitantes, o atraso no pagamento da fatura pode acarretar multas e até mesmo a inclusão do nome do consumidor em serviços de proteção ao crédito, como a Serasa.

Para evitar essas consequências negativas, os especialistas recomendam manter um bom controle financeiro, negociar com a administradora do cartão em caso de dificuldades e, sempre que possível, pagar a fatura total.

O diálogo com a empresa emissora do cartão pode resultar em condições de pagamento mais favoráveis. E lembre-se: cuidar das finanças pessoais é indispensável para evitar o superendividamento e manter uma vida financeira saudável.

Formada produtora editorial e roteirista de audiovisual, escrevo artigos sobre cultura pop, games, esports e tecnologia, além de poesias, contos e romances. Mãe de três curumins, dois cachorros e uma gata, também atuo ativamente em prol à causa indígena no Brasil.

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