Economia
Payroll musculoso desafia o Fed a endurecer além da conta. Em um ou nos dois encontros que restam?
Formação de novos empregos nos EUA em setembro extrapola para cima qualquer perspectiva de redução moderada
O incêndio nos ativos de risco nesta sexta, que devem aumentar à medida que a liquidez funcione mais com a abertura de Wall Street, com exceção do dólar que só tende a ganhar, já pode colocar nos preços um endurecimento do Federal Reserve (Fed) além da conta.
O payroll nos Estados Unidos deu 336 mil vagas de emprego abertas em setembro (fora do agro), extrapolando bastante a percepção de 170 mil, bem como muito acima de uma certa linha de consenso segundo a qual 200 mil novos empregos seriam o limite para o Fed se manter quieto em mais 0,25 pp de juros em 1º de novembro.
A inflação de demanda, prometida por esse ângulo, já fez os mercados trabalharem com um aumento de chance de que possa vir, na verdade, 50 pontos base. Já são 30% os que pensam assim.
Para o último encontro do Fomc, o comitê de política monetária, também não foge ao radar a possibilidade de ser bisada a alta, embora a analista Olivia Bulla, do Bula do Mercado, não bater o martelo nesse ponto.
O certo mesmo, traduz ela numa equação de várias análises, inclusive as dela que vem de algumas semanas: não haverá alívio do Fed no início de 2024.

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