A PEC traz contrapartidas relevantes para a gestão fiscal adiante, mas não é suficiente para reverter a trajetória da dívida pública
Presidente da Câmara defendeu a necessidade de aprovação da reforma tributária e da PEC emergencial.
Secretário acredita que Brasil tem janela de oportunidade para avançar com o debate em meio a juros baixos.
Presidente da Frente Parlamentar da Reforma Administrativa afirmou que o mais importante é que o governo parou de "segurar a bola".
Destaques da PEC da reforma administrativa incluem mudanças no regime do funcionalismo público e mais poder ao presidente.
Gleisson Rubin disse que parlamentares e magistrados são membros dos poderes, e não seus servidores.
Presidente poderá para cortar cargos, reorganizar autarquias e fundações e extinguir órgãos sem a aprovação do Congresso.