Bancos
Pesquisas mostram que PIX é mais utilizado por jovens de 15 a 24 anos
De acordo com o levantamento realizado pelo Banco Central, 61% dos brasileiros com mais de 18 anos têm no mínimo uma chave Pix registrada.
Não há dúvidas de que o Pix foi capaz de transformar o modo como os brasileiros realizam seus pagamentos, pois uma transação demorada evoluiu para uma transferência feita em poucos segundos. Certamente isso foi uma ótima invenção. De acordo com o levantamento realizado pelo próprio Banco Central (BC), 61% dos brasileiros com mais de 18 anos têm no mínimo uma chave Pix registrada. E, das 120 milhões de pessoas que não faziam uso da Transferência Eletrônica Disponível (TED) antes do lançamento da ferramenta Pix, 36 milhões (isto é, 20% da população adulta) já aderiram exclusivamente ao pagamento instantâneo.
Essas informações foram retiradas do Relatório de Economia Bancária de 2021, disponibilizado pelo BC na última quinta-feira, 6 de outubro. De acordo com o levantamento, do primeiro momento em que a nova forma de pagamento ficou disponível, em novembro de 2020, até o fim do ano passado, foi registrado que 100 milhões de pessoas, isto é, quase a metade da população, realizaram pelo menos um pagamento com a nova ferramenta.
Ainda de acordo com o relatório, atualmente o TED é mais utilizado para realizar transações de valores maiores, já que via Pix as transferências variam, em média, de R$ 171 a R$ 411, enquanto na TED os valores médios ficam entre R$ 2.047 e R$ 6.506.
Sul lidera com menor aceitação
A região que mais adotou esse meio de pagamento foi o Norte, que se destacou com os maiores percentuais de inclusão do Pix, em especial nos estados de Amapá (38%), Roraima (35%) e Amazonas (34%), ficando na frente de regiões como Centro-Oeste e Nordeste. Entretanto, de acordo com o BC, foi registrado que em estados como Acre, Alagoas, Maranhão, Paraíba e Piauí, mais da metade da população adulta não utilizou o PIX como meio de transferência.
Mas a região que mais chamou a atenção foi o Sul. Isso porque, de acordo com os registros, foi onde houve maiores taxas de rejeição, sendo 8% de adesão no Paraná e 9% em Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Usuários mais jovens
O levantamento realizado pelo Banco Central também revelou a faixa etária em que o Pix é mais utilizado, e descobriu-se que quanto maior a idade, menos os brasileiros usam o pagamento instantâneo.
A exceção está entre os jovens de 15 a 24 anos, que representam 39% dos usuários do Pix. No que diz respeito ao gênero, a representatividade de homens e mulheres varia pouco, mas o valor médio transferido por homens é maior do que o do público feminino.

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