Automobilística
Balde de água fria? Fernando Haddad possui algumas ressalvas em relação a política para os carros populares! Entenda a questão!
Apesar da intenção do governo em retomar os carros populares, as coisas não andam nada bem no momento. Entenda a situação.
Na última quinta-feira (25), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve anunciar algumas medidas tomadas pelo governo federal para que os preços dos carros populares sejam menores. O dia, inclusive, é bem simbólico, pois é quando é celebrado o Dia da Indústria.
No começo do mês de maio, o chefe do executivo federal já havia manifestado sua insatisfação com os preços praticados no mercado automobilístico atual, dizendo que “R$ 90 mil não é popular”.
Até o momento, o governo não adiantou quais serão as medidas tomadas, mas uma das possibilidades plausíveis é de que seja liberado 10% ou 15% do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para a aquisição de um carro novo, mesmo com o posicionamento “radicalmente contra” do ministro do Trabalho, Luiz Marinho.
Outra possibilidade, seria a redução de tributos, como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). No entanto, ambas as alíquotas já possuem níveis menores para a aquisição de veículos automotores.
A intenção do presidente é de que os veículos se encontrem em um patamar de preço mais similar ao que era praticado no país nas últimas décadas, mesmo que ainda não esteja muito claro como isso será feito.
Só saberemos quais medidas serão tomadas após o evento realizado por Lula ao lado de entidades do setor automotivo e do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin.
Fernando Haddad joga balde de água fria
No entanto, mesmo que o barateamento nos preços de carros populares seja do interesse imediato da população brasileira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já informou que algumas medidas não serão aplicadas neste ano e serão colocadas em prática apenas em 2024.
Haddad não entrou em detalhes sobre quais medidas estão sendo discutidas, quais serão adiadas e quais poderão ser aplicadas já neste ano. Então, o que resta é aguardar a manifestação oficial do governo federal e seus representantes e torcer para que os carros populares voltem a merecer o nome.
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