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Petrobras assina protocolo de intenções com empresa chinesa CNCEC

Companhia é uma estatal.

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A Petrobras (PETR3; PETR4) anunciou recentemente a assinatura de um protocolo de intenções com a China National Chemical Energy Company (CNCEC), ocorrida ontem. O protocolo abrange várias áreas, com foco especial em energias renováveis e transição energética.

Segundo a estatal, a parceria também inclui a avaliação de possíveis acordos comerciais em exploração de petróleo, produção de fertilizantes a partir de gás natural e outras fontes, desenvolvimento da produção, refino, biorrefino e petroquímica, engenharia, construção e serviços, além de pesquisa, desenvolvimento e inovação. O acordo terá duração de dois anos e começará imediatamente com a análise conjunta de ativos de fertilizantes e petroquímica, de acordo com o comunicado.

Petrobras (PETR3; PETR4)

Também ontem a estatal e a BP firmaram um memorando de entendimento para explorar oportunidades de cooperação e negócios em áreas como combustíveis sustentáveis, créditos de carbono, biorrefino e exploração e produção, conforme anunciado pela petroleira brasileira em comunicado nesta quinta-feira.

“Além disso, as empresas têm como objetivo colaborar em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação”, acrescentou o comunicado.

Petrobras e BP são parceiras em blocos exploratórios, incluindo o Alto de Cabo Frio Central, na Bacia de Campos, e a Bacia de Barreirinhas, todos operados pela Petrobras.

Plataformas

Além disso, executivos da Petrobras afirmaram nesta quinta-feira que a construção de módulos para duas plataformas da empresa, que serão algumas das maiores já construídas pela companhia, poderá ocorrer no Brasil. Isso acontece enquanto a petroleira busca ser um pilar na recuperação do setor naval brasileiro.

As plataformas P-84 e P-85, com capacidade para produzir cerca de 225 mil barris de petróleo por dia, estão programadas para entrar em operação no início de 2029, nos campos de Atapu e Sépia, ambos na Bacia de Santos, de acordo com os executivos.

Atualmente, o Brasil possui capacidade para fabricar equipamentos e partes de plataformas de produção de petróleo, além de integrar módulos construídos no exterior, mas ainda não dispõe da tecnologia e infraestrutura necessárias para a construção de uma plataforma completa.

Redatora. Formada em Técnico Contábil e Graduada em Gestão Financeira. Contato: simonillalves@gmail.com.

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