Empresas
Petrobras contrata US$5 bi de linha de crédito compromissada
O contrato foi assinado com 16 bancos
A Petrobras contratou US$ 5 bilhões de linha de crédito compromissada.
O crédito tem vencimento em dezembro de 2026, podendo ser prorrogada por até dois anos.
O contrato, assinado com 16 bancos, permite à companhia efetuar saques da linha até o mês anterior ao vencimento, e será utilizado para substituir a linha de crédito compromissada no valor de US$ 4,35 bilhões, contratada em 2018, que venceria em março de 2023 e foi cancelada na presente data.
A transação cria mais uma alternativa de disponibilização de recursos para a companhia utilizar conforme suas necessidades.
Dessa forma, a Petrobras poderá usar o seu caixa com mais eficiência, mantendo acesso à liquidez sem incorrer em custos de carregamento.
Os bancos que participaram nesta operação foram:
– Bancos líderes (Joint Bookrunners): Bank of America, Bank of China, BNP Paribas, Citibank, Credit Agricole, JPMorgan Chase Bank, Mizuho, MUFG, Sumitomo Mitsui Banking Corporation e The Bank of Nova Scotia;
– Estruturadores líderes (Mandated Lead Arrangers): HSBC, Banco Santander
– Gerentes líderes (Lead Managers): Morgan Stanley
– Participantes (Participants): Deutsche Bank, ICBC, Bank of Baroda
A operação está em linha com a estratégia de gestão de passivos da companhia, visando à melhora do perfil de amortização da dívida e redução dos custos.
-
Economia2 dias atrás
Imposto de Renda: Presidente sanciona lei que altera tabela
-
Empresas17 horas atrás
Petrobras: Agência de risco emite alerta sobre a companhia
-
Economia16 horas atrás
Salário Mínimo: INSS começa a pagar 13º antecipado a quem recebe acima
-
Empresas16 horas atrás
Bradesco tem lucro quase 2% menor no 1TRI24
-
Economia2 dias atrás
Rating do Brasil: Moody’s melhora perspectiva da nota de crédito
-
Empresas2 dias atrás
Petz anuncia pagamento de dividendos aos acionistas; veja
-
Empresas17 horas atrás
Iguatemi tem alta de 63% no lucro do 1TRI24; confira
-
Empresas2 dias atrás
Vale vende 10% da Vale Base Metals (VBM) por US$ 2,5 bi