Empresas
Petrobras indaga acionista controlador por declarações de Bolsonaro
A indagação foi via ministério de Minas e Energia
Sobre as declarações atribuídas ao presidente da República, Jair Bolsonaro, envolvendo o reajuste de gás e sobre possíveis mudanças na política de preço da Petrobras (PETR4), a estatal informa em comunicado divulgado na quarta-feira (7) que “indagou o seu acionista controlador, por meio do ministério de Minas e Energia (MME), sobre a existência de informações relevantes que deveriam ser divulgadas ao mercado, e até o momento, não recebeu resposta”.
De acordo com o Estadão, em Foz do Iguaçu (PR), para cerimônia de posse do general João Francisco Ferreira como novo diretor-geral brasileiro de Itaipu Binacional, Bolsonaro defendeu maior previsibilidade na política de preços da Petrobras, além de transparência.
O chefe do Executivo também pediu a participação do parlamento para aprovação do projeto do governo sobre a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis.
Ele indicou que a política de preços da estatal poderia ser modificada com a aprovação do texto.
Petrobras
O chefe do Executivo também pediu a participação do parlamento para aprovação do projeto do governo sobre a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis. Ele indicou que a política de preços da estatal poderia ser modificada com a aprovação do texto.
No evento, Bolsonaro citou que Silva e Luna aceitou “de pronto” o convite para a presidência da Petrobras. “Fomos de novo atacados como interferindo na estatal, as ações caindo, o dólar subiu um pouco mais e isso influencia no preço final do combustível no Brasil.”, comentou em referência ao anúncio da troca no comando da empresa, feito em 19 de fevereiro. “Mas ele (Silva e Luna) sabe que é uma empresa que, mais do que transparência, tem que ter previsibilidade. É inadmissível se anunciar agora – o velho presidente ainda – um reajuste de 39% no gás. Que contratos são esses, que acordos foram esses?”, questionou.
Na sequência, o presidente declarou que não iria interferir na política de preços da estatal, mas que essa poderia ser alterada e citou o projeto sobre a mudança na cobrança do ICMS sobre combustíveis.
“Não vou interferir, a imprensa vai dizer o contrário. Mas podemos mudar essa política de preços lá. Mandei um projeto para Câmara há poucas semanas”, destacou Bolsonaro.

-
Tecnologia1 dia atrás
Descubra o horário ideal do dia para desligar o celular, segundo Bill Gates
-
Tecnologia18 horas atrás
O que acontece se você deixar seu Android desligado por 3 dias?
-
Tecnologia16 horas atrás
Usar celular sem capinha é a nova tendência entre usuários
-
Tecnologia2 dias atrás
Robôs, IA e biotecnologia: estudo revela as empresas mais inovadoras da agricultura
-
Mundo2 dias atrás
Colômbia pede adesão ao banco dos Brics e sinaliza afastamento dos EUA
-
Mundo2 dias atrás
Trump propõe uso de carvão para alimentar data centers de IA
-
Tecnologia2 dias atrás
Sam Altman projeta um futuro em que o ChatGPT lembrará “toda a sua vida”
-
Automobilística2 dias atrás
Truque com pasta de dente ajuda motoristas em dias de chuva