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Petrobras (PETR4) retoma produção no campo de Fazenda Bálsamo

Ativo localiza-se no Polo Bahia Terra.

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A Petrobras (PETR4) retomou a produção no campo de Fazenda Bálsamo, conforme documento encaminhado ao mercado.

Isso porque a estatal obteve autorização da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), dando continuidade aos trabalhos de desinterdição do Polo Bahia Terra.

Também traz que iniciou a execução dos procedimentos operacionais necessários para o retorno seguro do processo produtivo desse campo que, somado à produção das instalações previamente autorizadas ao retorno operacional, possibilitará o reestabelecimento de aproximadamente 36% da produção total do Polo Bahia Terra.

E acrescentou que o Polo teve a operação paralisada por determinação da ANP no fim do ano passado e, desde então, a Petrobras vem envidando todos os esforços para o atendimento às condicionantes estabelecidas pelo órgão regulador e para garantir o reestabelecimento da operação das instalações do Polo Bahia Terra no menor tempo possível.

Petrobras (PETR4): Norte Capixaba

A Petrobras concluiu as condições para transferir a operação dos campos terrestres de produção de petróleo e gás do Polo Norte Capixaba para a empresa Seacrest Petróleo SPE Norte Capixaba Ltda, subsidiária da Seacrest Bermuda Limited. Segundo comunicado divulgado ontem (12) pela estatal, a Seacrest assume a condição de operadora dos quatro campos concedidos, além das demais infraestruturas de produção.

Os quatro campos do Polo Norte Capixaba produziram, no primeiro trimestre de 2023, aproximadamente 4,6 mil barris de óleo por dia (bpd) e 21,8 mil metros cúbicos diários de gás natural. O montante corresponde a 3,3% da produção da Petrobras no Espírito Santo.

A operação foi concluída com o pagamento à vista de US$ 426,65 milhões para a Petrobras, que também recebeu US$ 35,85 milhões no dia da assinatura do contrato, em 23 de fevereiro do ano passado. Ainda é previsto o recebimento pela estatal de até US$ 66 milhões em pagamentos contingentes, a depender das cotações futuras do valor do petróleo no mercado internacional.

Redatora. Formada em Técnico Contábil e Graduada em Gestão Financeira. Contato: simonillalves@gmail.com.

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