Bancos
Pix reafirma preferência nacional, ao registrar 24 bilhões de transações em 2022
Febraban: somente em um dia, sistema instantâneo de pagamentos processa 66 milhões de operações
Prova incontestável de absoluta preferência nacional, o sistema instantâneo de pagamentos, o ‘queridinho’ Pix, acaba de bater a marca de 24 bilhões de transações realizadas, somente no ano passado, conforme levantamento divulgado, nesta quarta-feira (29), pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Somente em um dia, a modalidade criada pelo Banco Central (BC) corresponde 66 milhões de operações.
De acordo com o estudo da entidade, o montante de valores movimentados corresponderia hoje a 64 milhões de pessoas, contingente que passou a migrar do antigo TED (Transferência Eletrônica Disponível) para a nova modalidade instantânea, quando esta passou a operar, em 16 de novembro de 2020.
Para se ter uma ideia da ‘liderança’ de uso do Pix, basta levar em conta que este supera, em muito, as transações com cartão de débito, boleto, TED, DOC e cheques no Brasil, que, juntas, somam, não mais do que 20,9 bilhões. Já no primeiro mês de funcionamento, o Pix já superou o DOC em volume de transações, o mesmo ocorrendo em relação ao TED, em janeiro de 2021, e em março desse mesmo ano, no caso dos boletos. No que se refere aos cartões de débito, a Febraban informa que a ‘ultrapassagem’ pelo Pix ocorreu somente em janeiro de 2022 e, no mês seguinte, foi a vez dos cartões de crédito.
Por valores, sem contar o Pix, a preferência nacional recai para transações por cartão de crédito (18,2 bilhões); o cartão de débito (15,6 bilhões), seguido de boleto (4 bilhões), TED (1,01 bilhão) e cheques (202,8 milhões). Na lanterninha, o DOC respondeu por 59 milhões de operações.
Como ‘prêmio’ de consolação, o total de valores transacionados pelo TED no ano passado superou ao do Pix, respectivamente de R$ 40,7 trilhões e R$ 10,9 trilhões. De acordo com a Federação, a explicação para a vantagem é o fato de o Pix ainda ser utilizado para pagamentos de menor valor, como desde seu lançamento, há quase dois anos. Somente a partir de 2 de janeiro deste ano é que começaram a vigorar novas regras, no sentido de permitir ‘mais flexibilidade e segurança’ no uso da ferramenta instantânea.

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