Agronegócio
Plantio de trigo da China atrasa devido às chuvas
Safra começou mais tarde para evitar que umidade prejudicasse as lavouras
Nas últimas semanas, as chuvas registradas nas regiões produtoras da China interferiram diretamente no plantio e colheita de grãos. A produção de trigo, por exemplo, completou 26% do plantio de inverno em todo o país até o dia 19 de outubro, o que representa uma produção 27% mais lenta na comparação com os últimos anos.
O atraso na safra afetou o crescimento do cereal. É que o excesso de umidade poderia causar doenças na lavoura e por isso, o plantio teve que ser adiado. Segundo Pan Wenbo, chefe da divisão de gerenciamento de plantio do Ministério da Agricultura e Assuntos Rurais, “o país tomará medidas extraordinárias para enfrentar o impacto causado pelas alterações climáticas”.
Como resultado, a China já elevou o preço mínimo de compra do trigo em 2022. Anteriormente a isso, o país havia renovado a política de segurança alimentar em decorrência da pandemia da Covid-19. O preço do milho já havia disparado devido à situação.
“Ainda temos esperança de ganhar uma safra abundante de trigo nos próximos ciclos, desde que possamos plantar antes do inverno e acompanhar com medidas de manejo adequadas na primavera”, acrescentou Wenbo.
As chuvas também atrasaram a colheita de grãos de outono, que incluem principalmente milho, soja e arroz.

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