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Criptomoedas

Plataforma de cripto do BTG (BPAC11) compra startup de blockchain

Movimento de aquisição pela Mynt.

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Porque proteger suas criptomoedas

A Mynt, plataforma de criptomoedas do BTG (BPAC11), anunciou a aquisição startup de blockchain Lumx Studios.

De acordo com a empresa, trata-se da participação de 20% da companhia brasileira que se dedica a fornecer soluções tecnológicas baseadas em blockchain.

Vale lembrar que o blockchain se propõe a ser uma rede de negócios segura, na qual os participantes transferem itens de valor, por meio de um livro-razão comum.

Já a Lumx Studios se propõe a simplificar a criação de aplicações descentralizadas em Web3 e auxiliar marcas na exploração do potencial dos tokens não fungíveis (NFTs).

Entre o portfólio da startup estão nomes como Reserva, Ambev e Meta. As soluções são desde parcerias completas como o direcionamento da equipe para a construção de uma comunidade Web3, desde a estrutura whitelabel como carteiras virtuais e site para cunhagem de NFTs.

BTG (BPAC11): aporte

Ainda de acordo com a adquirente, com o aporte a Mynt passa a ser sócia minoritária do negócio, com um assento no conselho da Lumx, reforçando a reputação e a credibilidade da empresa no mercado.

Diretor de ativos digitais do BTG Pactual, André Portilho disse que esse investimento é mais um passo no nosso desenvolvimento e está alinhado com a visão do BTG Pactual, e da Mynt, de trazer os benefícios da tecnologia de blockchain aos clientes.

“A parceria nos permite acelerar nossos projetos, enquanto a Lumx nos apoia nas inovações relacionadas à Web3 e, principalmente, aos NFTs”, destacou.

Empenhada em liderar

Co-CEO da Lumx Studios, Caio Barbosa destacou que a Lumx está empenhada em liderar a adoção da blockchain por grandes empresas em seus produtos e serviços, a partir de uma infraestrutura de integração simples e rápida.

“Nossas soluções permitem que empresas se beneficiem do potencial da Web3 sem fricções, seja para aumentar a retenção nos programas de fidelidade, impulsionar a interoperabilidade entre marcas, ou reduzir fraudes na compra de ingressos, por exemplo”, diz.

Redatora. Formada em Técnico Contábil e Graduada em Gestão Financeira. Contato: simonillalves@gmail.com.

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