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Economia

Pesquisa revela que apenas 48% das pessoas possuem reserva financeira

De acordo com pesquisa, apenas 48% das pessoas com 16 anos ou mais possuem ou não sabem se teriam R$ 200 reservados para emergências.

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Segundo dados divulgados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), as dívidas entre as famílias brasileiras têm contribuído para o aumento do endividamento em setembro.

Sendo assim, o Brasil bateu o recorde de 79,3% de endividamento e 30% na inadimplência, de acordo o que mostrou a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic).

Entre os mais pobres, o endividamento chegou a marca de 80% pela primeira vez na pesquisa que considera as contas a vencer em cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, crédito consignado, carnê de loja, prestação de carro e de casa e empréstimo pessoal.

De acordo com o órgão, o endividados nos carnês de loja cresceu entre os mais pobres, atingindo a marca de 20,1%, tida como o maior nível desde fevereiro deste mesmo ano.

De acordo com outra pesquisa realizada pelo PoderData, apenas 48% das pessoas, acima de 16 anos, possuem ou não sabem se teriam R$ 200 de reserva para emergências. Dentre os entrevistados, 35% não teriam o valor.

A pesquisa que foi realizada entre 11 e 13 de dezembro, com 2.500 pessoas, mostra que houve um aumento, comparado com o ano anterior, que somou 57% das pessoas que possuíam a quantia disponíveis para despesas de emergenciais.

Os homens aparecem com 50% dos entrevistados que teriam o valor, enquanto as mulheres sinalizam o total de 46%. Já entre o que não teriam o valor, 31% equivalem ao sexo masculino e 39% do sexo feminino.

A pesquisa também apresentou divergência por regiões do país. O Sudeste aparece com 54% dos entrevistados que teriam o valor , em seguida, o Nordeste com 48%, já no Norte são 42%, de acordo com os dados coletados.

Já no quesito idade, a variação teve um aumento, os jovens entre 16 a 24 anos, sinalizaram um parcela de 43% que não teriam, já entre a faixa etária de 25 a 44, somam 36%.

Os entrevistados entre 45 a 59 somam a parcela de 33%, enquanto 30% formam os de 60 anos ou mais.

Tayná Luli, jornalista brasileira, atuante a cinco anos no mercado como redatora, responsável pela apuração, redação e revisão de textos de cunho jornalístico e como produtora na criação de roteiros para programas institucionais em empresas publicas e privadas.

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