Polêmica! Mulher compartilha reforma do apartamento no Instagram e se dá mal

A história de Marielle Miano, uma criadora de conteúdo, trouxe à tona um debate sobre reformas em condomínios. Ela viralizou ao compartilhar no Instagram as imagens dos seus banheiros reformados. O conteúdo chamou a atenção do síndico, que enviou uma notificação à moradora.

A denúncia partiu de um vizinho que, ao ver o vídeo, identificou uma possível infração nas reformas. Marielle contou que os nichos nos banheiros, considerados irregulares, já estavam presentes quando ela adquiriu o imóvel. As paredes em questão eram estruturais, e as normas do prédio proibiam tal modificação.

A criadora de conteúdo investiu mais de mil reais em cada pedra de revestimento, mas, com a notificação, ela precisou tampar os nichos originais com cimento.

Para contornar a situação, colocou novos nichos sobrepostos de plástico branco.

Marielle precisou tapar um dos nichos do banheiro – Imagem: Instagram/@apezinho143_/Reprodução

Impacto nas redes sociais

O vídeo de Marielle gerou um intenso debate entre os internautas. A publicação atingiu mais de 2,9 milhões de visualizações.

Alguns usuários apoiaram Marielle, sugerindo que a responsabilidade era do antigo proprietário e criticaram o denunciante.

“Eu pediria vistoria de todos os apartamentos, sem dó!”, comentou um internauta.

“Ou seja, comprou o apê, mas não é seu, é do síndico e do vizinho. Que loucura!”, destacou outro.

Opiniões divididas

Por outro lado, muitos entenderam a importância da denúncia. As alterações em paredes estruturais podem representar riscos significativos.

Uma usuária, supostamente arquiteta, explicou que prédios de alvenaria autoportante proíbem essas modificações, essenciais para a segurança do edifício.

“Isso causa um dano sério à estrutura do prédio e ele pode literalmente cair!”, alertou.

“Se a parede for estrutural não pode mesmo! Risco enorme para todos os moradores do prédio”, afirmou outro usuário.

A situação vivida por Marielle Miano em São Paulo ressalta a importância de seguir as normas de construção em condomínios. Enquanto alguns enxergam uma burocracia excessiva, outros defendem a segurança coletiva.

O debate continua, e as lições aprendidas por Marielle são um lembrete para futuras reformas.