Commodities
Preços industriais apresentam deflação de 0,3% em fevereiro
Indicador agora acumula deflação de 0,01% no ano e alta de 1,38% no saldo de 12 meses
Sinal (ou não) de que estaria chegando ao fim o ciclo de alta inflacionária, o Índice de Preços ao Produtor (IPP) apresentou deflação de 0,3% em fevereiro deste ano, interrompendo a alta de 0,29% verificada no mês anterior, o que representa o terceiro menor resultado já registrado para mês de fevereiro, nessa comparação, desde o início da série histórica, em 2014.
Como resultante, o indicador agora acumula deflação de 0,01% no ano e alta de 1,38% no saldo de 12 meses, divulgou, nesta quarta-feira (29) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Entre os segmentos que compõem o índice, o maior peso para a variação negativa do IPP veio dos produtos químicos, que respondeu por -0,21 ponto percentual (p.p.) no resultado geral da indústria. No paralelo, também contribuíram a deflação, atividades como refino de petróleo e biocombustíveis, (-0,20 p.p. de influência), alimentos (-0,18 p.p.) e indústrias extrativas (0,14 p.p.).
A despeito do desempenho deflacionário do indicador, menos da metade das 24 atividades industriais pesquisadas pelo instituto (11) apresentaram deflação no mês passado, com maior destaque para os recuos dos produtos químicos (-2,43%); refino de petróleo e biocombustíveis (-1,66%) e alimentos (-0,73%). Ao mesmo tempo, entre os 13 restantes, a maior variação coube às indústrias extrativas, com avanço de 3% no mês.
No que toca às quatro grandes categorias econômicas industriais, as maiores deflações foram registradas nos bens de capital (máquinas e equipamentos), que teve redução de 0,22%, e nos bens intermediários (insumos industrializados), com retração de 0,69%. Pelo viés de alta, cresceram, os bens de consumo duráveis (0,13%) e os bens de consumo semi e não duráveis (0,36).
Os dois índices secundários que formam o IPP, a indústria de transformação e a indústria extrativa, igualmente apresentaram deflação, de janeiro para fevereiro, de -0,13% para -0,47%, no primeiro caso, e de +9,62% para 3%, no segundo.
Em contraponto, em janeiro último, 14 das 24 atividades pesquisadas pelo instituto apresentaram variação positivo, em comparação com dezembro de 2022. Com a inflação de 0,29% verificada no primeiro mês do ano, o saldo em 12 meses atingiu 2,24%, abaixo dos 3,16% observados em dezembro de 2022.
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