Preta Gil entra para o universo dos NFTs

A cantora, conhecida nacionalmente como Preta Gil, está nos destaques das notícias brasileiras que envolvem tokens não fungíveis através de uma exposição de realidade aumentada e o jogo brasileiros, que se passa numa versão distópica do Rio de Janeiro no ano de 2032.

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A cantora resolveu adentrar esse novo universo das NFT’s e decidiu escolher a coleção CryptoRastas como sua porta de entrada. Inclusive, a artista postou em seu Twitter uma publicação falando sobre o assunto:

Entrei no mundo dos NFTs!!! Escolhi começar com o @cryptorastas que é um projeto brasileiro. Gostaram do meu avatar? ❤️ pic.twitter.com/7uf4l1sIhm

— Preta Gil (@PretaGil) April 1, 2022

Além disso, é importante ressaltar que Preta Gil resolveu escolher dois NTF’s de avatares femininos da coleção que junta a cultura do reggae à estética CryptoPunk: a CryptoRasta #5258, identificada com Winnie West, “uma trader de Spanish Town, na Jamaica, que está sempre falando sobre NFTs”; e a CryptoRasta #5265, identificada como Judy Tucker, “uma trumpetista de Londres, no Reino Unido, louca por por tecnologia”.

Em vista disso, Preta resolveu usar como foto de perfil no OpenSea o avatar Judy. Os NFT’s adquiridos por Preta Gil custaram em torno de 0.03 ETH, cerca de 471 reais na última cotação.

Destarte, o autor das obras expostas no Museu Oscar Niemeyer, André Mendes, disse que “Origin é minha primeira obra produzida e apresentada no espaço digital.

Nela, tenho a intenção de propor para quem acessa um desafio visual à gravidade do espaço, onde uma pedra pode flutuar e girar em uma paisagem, na palma da mão, ou ao lado de grandes monumentos, seja em pequena ou em grande escala.

Por ser uma arte digital, ela abre inúmeras possibilidades de interação que pode ser fotografada e filmada e fruída a qualquer momento”.