Economia
Quais países cobram mais impostos sobre consumo? Veja o ranking
Conheça os países que lideram a lista de impostos sobre consumo na OCDE, impactando diretamente o bolso dos cidadãos.
Uma análise recente da Tax Foundation, organização dedicada ao estudo de tributos, revelou quais países da OCDE aplicam as maiores taxas de impostos sobre consumo. Essa pesquisa, focada em 38 nações, destaca as diferenças nas políticas tributárias de cada país.
A OCDE é composta por países que promovem políticas de melhor qualidade de vida e estabilidade financeira global. Essa organização visa não apenas à avaliação econômica, mas também à melhoria das condições de vida mundial.
O panorama é diversificado, com a Hungria no topo do ranking dos países analisados, cobrando a maior taxa de imposto sobre consumo.
Os líderes da cobrança de impostos
Os dados da pesquisa mostram que a Hungria, com uma população de 9,6 milhões de habitantes e Budapeste como capital, aplica uma taxa de 27% sobre o consumo. Já a Dinamarca, Noruega e Suécia seguem com 25%, mostrando uma tendência similar nos países nórdicos.
Além dos líderes, a lista continua com a Finlândia e a Grécia, que impõem 24% de impostos sobre o consumo. A Islândia também se enquadra nesse mesmo grupo, apesar de sua menor população.
Assim, esses países demonstram uma estratégia fiscal que prioriza a arrecadação a partir do consumo da população.
Taxas intermediárias
A Irlanda, Polônia e Portugal praticam uma taxa de 23% sobre o consumo, enquanto a Eslovênia e a Itália mantêm a cobrança em 22%.
Esses números indicam uma variação significativa na abordagem tributária mesmo em um grupo de países que compartilham objetivos econômicos comuns. Veja o ranking:
- Hungria: 27%
- Dinamarca, Noruega e Suécia: 25%
- Finlândia e Grécia: 24%
- Irlanda, Polônia e Portugal: 23%
- Eslovênia e Itália: 22%
É importante destacar que o Brasil, embora não seja parte da OCDE, busca adesão ao grupo e precisa seguir 253 diretrizes legais. Além disso, a Colômbia e a Costa Rica são os mais novos membros, ingressando em 2020 e 2021, respectivamente.
A sede da OCDE, localizada em Paris, França, simboliza a união dessas nações em prol de um desenvolvimento sustentável.

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