Saúde
Quatro problemas que a água gaseificada pode trazer para a saúde
Água com gás é extremamente refrescante, mas pode trazer alguns problemas para a sua saúde: ganho de peso, distensão abdominal, entre outros.
Deliciosamente refrescante, a água com gás conquista consumidores em todo o mundo. Mas você sabia que ela pode prejudicar a sua saúde?
Se por um lado a água é a bebida mais saudável que existe, a versão gaseificada pode trazer prejuízos e afetar o seu bem-estar se for consumida com frequência. Entenda os motivos.
A água com gás é feita com dióxido de carbono, o mesmo presente em outras bebidas como os refrigerantes, e é produzida de maneira artificial desde século XVIII.
Já nas fontes naturais, é possível encontrar a água carbonatada ou carbonizada em locais como no Circuito das das Águas, no sul de Minas Gerais, ou na França, geralmente regiões próximas a algum tipo de atividade vulcânica.
Mas, afinal, que mal pode fazer beber água com gás?
Veja estes quatro problemas ligados ao consumo da água com gás.
Pode prejudicar os dentes
Você pensou que só os doces poderiam dar cáries? Pois saiba que a água com gás também pode. Isso porque o pH dela é mais baixo do que o normal e é capaz de corroer o esmalte dos dentes com o tempo. Por isso, cuidado.
Problemas de saúde por produtos químicos
Algumas águas possuem níveis potencialmente prejudiciais de substâncias que podem fazer mal à saúde, podendo causar disfunção na tireoide, desregulação da insulina e até mesmo alguns tipos de câncer.
Distensão abdominal
Ao beber água com gás, acabamos ingerindo também muito ar. Com isso, a barriga acaba ficando muito inchada, podendo estimular a constipação ou piorar um caso de síndrome do intestino irritável.
Aumento de peso
Mesmo as águas gaseificadas sem adoçante podem gerar um ganho de peso, segundo estudos, apesar de possuírem zero calorias.
Um estudo publicado na revista Nature, em 2014, mostrou que os adoçantes podem alterar o microbioma intestinal de camundongos e humanos, e isso afeta negativamente o metabolismo e a resposta à glicose.
Outro dado foi registrado na revista Obesity Research and Clinical Practice, em 2017, que indica que a efervescência do dióxido de carbono pode liberar um hormônio que leva as pessoas a comer em excesso.
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