Saúde
Quem trai mais? Os três perfis de infidelidade expostos
Descubra os perfis de pessoas mais propensos à infidelidade com base em estudos. Desejo solitário, histórico de traição e traços narcisistas são alguns fatores associados a uma possível inclinação para a infidelidade.
A intricada teia da infidelidade envolve uma série de fatores complexos e, segundo estudos recentes, certos perfis de pessoas podem estar mais propensos a cair nesse cenário de traição. Entre desejos solitários, histórico de traição e traços narcisistas, desvendamos as características que podem influenciar a probabilidade de infidelidade.
Os 3 perfis com maiores índices de infidelidade
Desejo solitário e a complexa relação com a infidelidade
Em um estudo intrigante de 2021, os pesquisadores exploraram a relação entre o “desejo solitário” – uma forma polida de referir-se à masturbação – e a tendência à infidelidade.
Surpreendentemente, níveis mais elevados desse desejo foram associados a uma maior incidência de traição. Uma análise profunda desses padrões revela a complexidade por trás dos impulsos humanos e seus reflexos nos relacionamentos.
Outra pesquisa curiosa, analisando primatas machos e suas parceiras fêmeas, encontrou uma conexão entre o tamanho dos testículos e a fidelidade.
Zoólogo Petter Bøckman sugere que, em alguns casos, o tamanho dos testículos pode indicar o grau de fidelidade da parceira. Uma descoberta intrigante que adiciona uma perspectiva única à compreensão da infidelidade.
A sombra do passado: traição anterior como indicador de futuras infidelidades
O ditado “uma vez traidor, sempre traidor” encontra eco em um estudo de 2017, que analisou 484 casais. Os resultados indicam que aqueles que já foram infiéis anteriormente têm três vezes mais probabilidade de repetir o comportamento no futuro.
A autora do estudo, Kayla Knopp, destaca a importância do passado nas dinâmicas relacionais, alertando para o impacto contínuo das escolhas pregressas.
Narcisismo sexual e a perspectiva da infidelidade
O narcisismo, caracterizado pelo excessivo interesse em si mesmo, desempenha também um papel intrigante na probabilidade de infidelidade.
O narcisismo sexual, em particular, revelou-se associado a uma maior propensão à traição. O estudo de 2014, conduzido por James McNulty e Laura Widman, que acompanhou 123 casais, revelou que aqueles com altos níveis de narcisismo sexual tinham uma probabilidade maior de trair seus parceiros.
É crucial ressaltar que essas correlações apontam para uma maior probabilidade, não uma certeza absoluta. Enquadrar-se em um desses perfis não garante infidelidade, mas as pesquisas sugerem que pode haver uma inclinação maior.
A complexidade dos relacionamentos humanos permanece, e esses estudos proporcionam uma visão fascinante dos fatores que podem influenciar a fidelidade nas relações.

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