Reforma da Previdência: Como ficou a aposentadoria para quem tem entre 40 e 60 anos?

Diversas alterações no cenário previdenciário passaram a valer após a reforma da Previdência, em vigor desde o dia 13 de novembro de 2019. As mudanças se aplicam sobretudo às condições de aposentadoria adquirida pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

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Diante desse feito, ter um bom planejamento é fundamental para conseguir um melhor plano de aposentadoria, principalmente quando o pedido envolve diferentes gerações, no caso de quem está na faixa etária dos 40, 50 e 60 anos. Esse grupo de pessoas é composto de nascidos entre os anos de 1960 e 1980.

Aposentadorias para quem tem 40, 50 e 60 anos

Veja a seguir alguns modelos de aposentadoria para cada faixa etária:

• Trabalhadores com 40 anos

Os trabalhadores nascidos nos anos 80 acabaram no chamado “vácuo previdenciário”. Isso porque o grupo ficou distante de quase todos os benefícios programáveis, o que pode ser vantajoso para o sistema, mas ruim para esses segurados.

Apenas algumas raras exceções cairão nas idades mínima de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens.

• Trabalhadores com 50 anos

No caso dos segurados na casa dos 50 anos de idade, o foco das chamadas “regras de transição” propostas pela Previdência possibilitam uma gama maior de modalidades de aposentadoria em comparação àqueles na faixa dos 40 anos.

Em média, esse grupo conta com tempo médio de contribuição de 25 anos (no caso de mulheres) e 35 anos (em caso de homens). Nesse caso, estão disponíveis as seguintes regras de aposentadoria: transição por pontos ou por pedágios de 50% e 100%.

• Trabalhadores com 60 anos

Por sua vez, quem está com 60 anos, as chances de se aposentar conforme as regras vigentes antes da reforma são maiores.

Para segurados nessa faixa etária, a possibilidade mais provável é por tempo de contribuição e idade mínima, sendo: ter 35 anos de contribuição e 61 anos de idade para as mulheres e 25 anos de contribuição e 65 anos de idade para os homens.